Publicado originalmente no Blog do José Tomaz
A manobra do ministro Marco Aurélio Mello do STF para tirar Luiz Inácio Lula da Silva do xilindró não deu resultado, afora a certeza de que a insegurança jurídica que ronda a Corte só desaparecerá quando homens sérios estiverem com as togas hoje vestidas por elementos que nada se diferem daqueles a quem pretendem tirar da prisão.
Há uma desconfiança generalizada sobra a origem do dinheiro que sustenta as milionárias bancas de advogados que defendem Lula e outros criminosos de alta plumagem.
Fosse o Brasil um país sério, essa questão seria levantada.
Mas, é tanta grana, que, quem deveria se preocupar, olha para o outro lado.
Por isso, o povo nas ruas, sem rodeios, afirma que há muita grana movendo atos como o de Marco Aurélio.
Pode-se perguntar o que faz a OAB...
Nada vezes nada.
Lembrem-se que a OAB não moveu uma palha pelo impeachment de Lula no Mensalão. E só moveu alguma palha, envergonhada, quando o povo estava nas ruas exigindo a saída de Dilma Rousseff, a 'laranja' podre de Lula.
Que deu sequência ao maior esquema de corrupção da história da humanidade, o Petrolão.
A propósito, a OAB quer saber de onde vem a grana que paga o marginal que esfaqueou Bolsonaro?
Claro que não!
Aliás, nem a OAB e, muito menos a chamada 'grande imprensa'.
Um candidato a presidente da República sofre um atentado e OAB e imprensa fazem cara de paisagem.
Uma vereadora do Psol, puxadinho da organização criminosa do Lula, foi morta em março deste ano. Pois, há 9 meses não há um santo dia em que a imprensa não lembre o assassinato.
O cidadão, por mais indiferente, percebe o que está ocorrendo. A queda na audiência da TV e o sumiço de leitores e assinantes de jornais e revistas explicam. O povo não é trouxa.
OAB e imprensa merecem tanto crédito junto aos brasileiros quanto Luiz Inácio Lula da Silva.
A essas duas instituições se junta o Supremo Tribunal Federal no esforço para afundar ainda mais o Brasil.
Já imaginaram o que seria deste país sem as redes sociais?
extraídaderota2014blogspot
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