por Alexandre Garcia.
Entre uma boa parte de “intelectuais“ brasileiros, aí incluídos os aprendizes, os estagiários em intelectualismo e entre estudantes de todos os níveis que recebem doutrinação ideológica de alguns professores, difunde-se, sob o embrulho dourado do politicamente correto, que patriotismo é coisa de fascista. A maior parte nem sabe o que é fascismo, tal como tudo dizem e nada sabem sobre a sentença do juiz que nada fala em cura-gay; pouco sabem sobre a reserva mineral revogada e recriada na Amazônia e menos sabem da consequência do Fora Temer - que é entregar o poder ao DEM.
Criaram, com sucesso, a mordaça, o medo, a covardia, a canga para jungir os desinformados inocentes-úteis no pensamento único de forma planejada por Antonio Gramsci. George Orwell faria uma nova “Revolução dos Bichos”, com os porcos usando o pretexto do Politicamente Correto. Sonham com “Democracia” sob a tutela da minoria; não resultado da vontade da maioria, como definiram os gregos. Como escreveu a campeã Ana Paula: “...uma geração desorientada, perdida e MANIPULADA”(as maiúsculas são minhas).
Como a maioria discorda dessas idéias absurdas, tratam de aplicar o divide et impera. Dividir para impor suas idéias. Separam brancos e não-brancos, homens e mulheres, jovens e sêniores, liberais e conservadores, pobres e ricos. Para isso, não querem que todos sejam apenas igualmente brasileiros. Gênero, deixou de ser gênero humano, como aprendemos na escola. Passou a ser resultado de decisão pessoal de ser macho ou fêmea. Revogam a natureza, a biologia, o mérito, as diferenças individuais. Passam a identificar as pessoas pela cor da pele, as posses(burgueses x proletários), o local de moradia(bairros “nobres” x periferia), a condição na economia (patrões versus empregados) e até pelas preferências sexuais. Esse políticamente correto assim, significa também um apartheid, regime das separações. Impõem obediência e medo, com submissão aos comissários do politicamente correto. Para isso, precisam enfraquecer a resistência: as religiões, os conservadores(considerados fascistas), as polícias e as forças armadas e, principalmente, dominar o ensino e infiltrar-se nos lares, para anular a influência dos pais.
* Publicado originalmente em http://www.sonoticias.com.br
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