MIRANDA SÁ
“É melhor não ser educado do que ser educado pelos seus governantes'” (Thomas Hodgskin)
“A
nossa educação histórica deve ser orientada pela nossa experiência
política. Não devemos nos irritar com os miseráveis resultados da
direção da coisa pública se não estivermos resolvidos a cuidar de uma
melhor educação política”. Este é o pensamento dos que defendem uma escola politizada. Mas foi escrito por Adolf Hitler, no seu livro “Mein Kampf”.
Aquela
professora petista que teve o desplante de dizer que as crianças “não
pertencem aos pais, mas ao Estado”, acompanha, sem dúvida, orientação
nazista, assim como vários parlamentares lulopetistas têm o mesmo ponto
de vista.
O
pior é que estas fanáticas e histéricas paixões pelo Estado Onipotente
representam um atentado à individualidade, ao direito à privacidade e à
liberdade de escolha, consagrados à pessoa humana.
Adotado
como uma forma narcopopulista do bolivarianismo tupiniquim, entra
naquele acúmulo de erros, decisões descabidas e maus programas que a
autodenominada “esquerda” brasileira vem cometendo ao longo dos anos.
Embora
não tenhamos uma Constituição dos nossos sonhos, enxuta e objetiva,
capaz de atender os anseios sociais da administração pública,
encontramos regulados nela a garantia dos direitos fundamentais dos
cidadãos.
Para
vivermos numa Democracia, precisa-se respeitar esses direitos
fundamentais da cidadania, o direito à vida, à intimidade, à igualdade, à
segurança e à liberdade, inseridos no art. 5° da Constituição em vigor.
Constatamos,
infelizmente, que o espírito de justiça social é alvo dos partidos
totalitários e os aprendizes de ditador. Não é por acaso que os que
combatem uma escola livre de partidarismo são os mesmos que defendem as
ditaduras como Cuba e Venezuela.
Essa
gente segue consciente ou inconscientemente os ensinamentos
hitleristas, como o que foi expresso no “Mein Kampf” por Hitler – “A
educação deve ser orientada de tal maneira que um jovem, ao deixar a
escola, não seja um pacifista democrata ou coisa que o valha”.
Isto
não é o que a humanidade aspira, e muito menos os brasileiros amantes
da liberdade. Vem da cultura grega uma lição que o grande filósofo
Sêneca nos deixou como herança: “A educação exige os maiores cuidados,
porque influi sobre toda a vida”.
Diante
disso, cabe-nos reagir para enfrentar o ressurgimento das ideias
totalitárias; não é possível que uma manada de búfalos fascistas imponha
o modo de educar as crianças brasileiras para fazê-las robôs do Estado
ou de um partido.
Na
sua sabedoria o inconteste líder dos ingleses na luta contra o
nazi-fascismo, Winston Churchil, escreveu que “Os fascistas do futuro se
chamarão a si mesmos de antifascistas”. E é isto o que assistimos,
alertamos e damos apoio ao movimento “Escola sem Partido”.
(Mein Kampf, 8ª edição em língua portuguesa “Minha Luta” da Editora Mestre Jou, 1962)
EXTRAÍDADETRIBUNADAIMPRENSA
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