Jornalista Andrade Junior

domingo, 22 de março de 2020

ISSO FOI EM MARÇO DE 2020...

por Autor desconhecido*

As ruas estavam vazias, lojas fechadas, as pessoas não podiam sair.
Mas a primavera não sabia, e as flores começaram a florescer, o sol brilhava, os pássaros cantavam, as andorinhas iam chegar em breve, o céu estava azul, a manhã chegava mais cedo.
Isso foi em março de 2020...
Os jovens tinham que estudar online e encontrar ocupações em casa, as pessoas não podiam fazer compras nem ir ao cabeleireiro. Em breve não haveria mais espaço nos hospitais, e as pessoas continuavam ficando doentes.
Mas a primavera não sabia. A hora de ir ao jardim estava chegando, a relva ficava verde.
Isso foi em março de 2020...
As pessoas foram colocadas em contenção, para proteger avós, famílias e crianças. Chega de reuniões, nem refeições, festas com a família. O medo se tornou real e os dias eram parecidos.
Mas a primavera não sabia, as macieiras, cerejeiras e outras floresceram, as folhas cresceram.
As pessoas começaram a ler, a brincar com a família, cantando na varanda convidando os vizinhos a fazerem o mesmo, aprenderam uma nova língua, a serem solidários e se concentraram em outros valores.
As pessoas perceberam a importância da saúde, o sofrimento, deste mundo que parou, da economia que caiu.
Mas a primavera não sabia. As flores deixaram seu lugar para a fruta, os pássaros fizeram o ninho, as andorinhas chegaram.
Então o dia da libertação chegou, as pessoas souberam pela TV que o vírus tinha perdido a batalha, as pessoas saiam para a rua, cantavam, choravam, beijando seus vizinhos, sem máscaras nem luvas.
E foi aí que o verão chegou, porque a primavera não sabia. Ela continuou lá apesar de tudo, apesar do vírus, do medo e da morte. Porque a primavera não sabia, ela ensinou as pessoas o poder da vida.
Vai ficar tudo bem, fique em casa, proteja-se, e você vai aproveitar a vida.
Leia isto, espalhe copiando / colando este texto, mas acima de tudo fique confiante e mantenha o sorriso! Foi em março de 2020... Muito comovente.
*  A autoria deste lindo texto é desconhecida. Se alguém souber quem o escreveu, por gentileza me comunique para atribuir-lhe o crédito e o reconhecimento à cativante e oportuna inspiração.
 









extraídadepuggina.org

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