por José J. de Espíndola, engenheiro
“É mais fácil fazer demagogia diante de uma população assustada, do que falar a verdade. Isso custa popularidade. Não estou preocupado com isso! Aproveitar-se do medo das pessoas para fazer politicagem num momento como esse é coisa de covarde!” (Jair Bolsonaro)
A Globo (bem como Folha de São Paulo, Estadão, etc.), está, óbvio, a favor do ‘lock down’ da economia, em alinhamento com o comportamento, lesivamente demagógico e antipatriótico, dos governadores e potenciais candidatos à presidência da República, Wilson Witzel e João Doria.
Para estes dois oportunistas, os fins justificam os meios: destruir a economia dos estados e do país vale a pena, desde que a população os veja, agora, como os combatentes mais corajosos, cavaleiros heroicos e aguerridos contra o dragão SARS-CoV-2, vírus causador da doença Covid-19.
Para a Globo, FSP, Estadão ‘et caterva’ jornalística, os fins justificam até mais do que os meios: Justificam a sobrevivência - em um governo que têm sistematicamente cortado mamatas que sempre existiram - numa simbiose antinacional, anti-trabalhadores e antissocial com demagogos políticos, os mais repugnantes. Simbiose que desvia bilhões da Saúde, da Educação, da Segurança Pública e da Infraestrutura.
Neste afã de desmoralização do governo e, em particular, de Bolsonaro - que está certíssimo em suas cautelas sobre os resultados desastrosos na economia do oportunista ‘lock down’ imposto pelos demagogos Witzel e Doria – para essas empresas “jornalísticas” e para seus associados políticos, vale tudo: ‘fake news’, difamação, distorção fática e mesmo associação com o que existe de pior na chamada turma de “formadores de opinião”. Eles ainda insistem neste jargão: continuam se considerando, na época das redes sociais, “formadores de opinião”. Não se deram conta, ainda, de que sua “formação de opinião” foi trucidada nas últimas eleições presidências.
Mas, diz o ditado popular: “A mentira tem perna curta”. Vez por outra, essas empresas caem em suas próprias armadilhas e saem desmoralizadas no embate. Foi o que aconteceu em um dos (outrora) mais populares programas da Globonews, o Globonews em Pauta, quando uma pergunta a um renomado infectologista, feita na esperança de mais uma vez atacar o comportamento de Bolsonaro frente a pandemia (a pergunta espertamente fornecia o caminho da resposta ao infectologista), teve resultado altamente negativo para a campanha difamatória da emissora.
O Doutor Marcelo Nascimento Burattini, infectologista então entrevistado, é mesmo uma referência na infectologia mundial. Com prazer dou, abaixo, o link do seu curriculum na plataforma Lattes do CNPq.
Eis a citação com que concluo este texto:
“Se estivesse pensando em mim, lavaria as mãos e jogaria para a plateia, como fazem uns. Penso no povo, que logo enfrentará um mal ainda maior do que o vírus se tudo seguir parado. Não condenarei o povo à miséria para receber elogio da mídia ou de quem até ontem assaltava o país.”
Assim falam as pessoas responsáveis.
Bolsonaro sairá engrandecido desta contenda e seus inimigos políticos, associados a uma imprensa parasita do Estado que perdeu as “boquinhas” das verbas públicas, sairão desmoralizados.
Quem esperar verá.
Eis o currículo Lattes do Dr. Marcelo Nascimento Burattini:
http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4796135T7
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