Frederico Rodrigues JORNAL DA CIDADE
Poucas coisas são tão nojentas quanto essa pseudo-indignação da imprensa com o suposto comportamento hostil de Bolsonaro.
Ver esse jornalismo podre se fazendo de desentendido, clamando para si o título de vítima de um presidente irascível, enquanto passam os dias competindo entre si para ver quem cria a matéria anti-governo mais vergonhosa, é deprimente.
Bolsonaro sempre disse que, se eleito, a imprensa não iria mais se esbaldar no dinheiro do contribuinte, como fez nos governos anteriores. Em qualquer país civilizado, isso seria entendido como um recado de que este governo não compraria o apoio da imprensa e a permitiria ser independente. Mas aqui no Brasil onde 38% dos universitários são analfabetos funcionais (estimativa otimista na minha opinião), a fala de Bolsonaro foi entendida como um ato de perseguição à imprensa.
Sim, nossa mídia elegeu Bolsonaro como seu inimigo mortal, pois ele quis deixá-la caminhar com as próprias pernas, ao invés de pagá-la para bajular o governo. Não só isso, mas Bolsonaro humilhou os barões da imprensa brasileira, ao se eleger presidente mesmo sendo atacado por todos eles simultaneamente.
Então, façamos as perguntas corretas. A questão não é por que Bolsonaro odeia a imprensa, mas sim:
1. Por que a Folha de S.Paulo divulgou matéria em que afirmava que apoiadores de Bolsonaro tinham contratado empresas para disparo de mensagens de whatsapp (o que seria doação não declarada). Mas NUNCA mostrou tais contratos?
2. Por que a Globo constantemente é pega tramando matérias contra Bolsonaro em seus bastidores, inclusive chamando uma criança de 9 anos de "moleque imbecil", só por esta ter passeado com o presidente?
3. Por que Veja, IstoÉ, Estadão etc, escondem as boas realizações do governo, dando pouco ou nenhum destaque, enquanto inventam e ventilam constantemente fofocas como: "Bolsonaro brigou com Moro" ou "Paulo Guedes vai deixar o governo".
Mas respondendo a pergunta, Bolsonaro não odeia a imprensa pelo simples fato de que o que fazem não é jornalismo. É militância chiliquenta travestida de imparcialidade.
E, VEJA, uma rápida olhada nos seus números de vendas e na sua quantidade decadente de páginas, é suficiente para vocês perceberem que Bolsonaro não está sozinho nessa.
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