Celso de Mello condena todos os réus em 'aula de direito'. Bem, isso foi antes de aderir espetacularmente à organização criminosa do Lula e defender a corrupção e a impunidade

VICENTE BARONI

                 FOTO ANDRADE JUNIOR
Celso de Mello iniciou a análise sobre a conduta de João Paulo Cunha desconstruindo o argumento da defesa de que não haveria ato de ofício contra o deputado. O ato de ofício é qualquer prova que aponte favorecimento em troca do pagamento de um benefício. Para o ministro, o ato de ofício, na verdade, representa qualquer ato que se insira nas atribuições do agente estatal.

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