Sérgio Alves de Oliveira JORNAL DA CIDADE
Durante todo o tempo em que o ex-presidente Lula da Silva foi o maior protagonista da malsinada política brasileira, começando nos anos oitenta, em plena vigência do “Regime Militar”, até hoje, apesar de preso em Curitiba, e após o longo “estágio” que teve na vida sindical, onde aprendeu e praticou toda espécie de safadeza, falcatrua política e manipulação das pessoas, alguns garantindo, inclusive, que ele teria servido de “dedo-duro” de companheiros trabalhadores, vendendo informações sobre eles para os militares, centenas de qualificativos pejorativos foram buscados e usados para tentar definir com precisão o seu verdadeiro “ego”.
Foram tantos esses qualificativos negativos que se alguém tentasse colocá-los no papel seriam necessários muitos “cadernos” para esgotá-los.
Em todo esse tempo muitos caíram na sua “conversa”, começando por seus “sócios”, interessados em receber algum “retorno” político ou governamental, e também de uma enorme quantidade de “analfabetos políticos”, detentores de “título eleitoral”- que vendem os seus votos em troca da promessa de miseráveis migalhas, resultando essa “política”, em benefício da pior escória da sociedade.
Dentre a infinidade de expressões que tentaram definir com precisão a “cara” de Lula, destacam-se os seguintes depreciativos: “corrupto”, “ladrão”, “cafajeste”, “traidor”, “criminoso”, “dedo-duro”, “mentiroso” e “bêbado”.
No entanto, mesmo nesse “mar” de (des)qualificativos, jamais ouvi ou li essa definição de Lula da Silva: um PULHA.
Essa seria a mais completa “decodificação” do caráter de Lula, pela simples remessa aos SINÔNIMOS de “pulha”:
“bandalho”, “malandro”, “mentiroso”, “corrupto”, “ladrão”, “ordinário”, “meliante”, “gentalha”, “desprezível”, “abjeto”, “lacaio”, “patife”, “sem-vergonha”, “desonesto”, “imoral”, “imundo”, “indecoroso”, “degenerado”, “infame”, “traste”, “vilão”, “vadio”, “safado”, “velhaco”, “rasteiro”, “desqualificado”, “calhorda”, e tantos outros mais.
Não pretendo esgotar o assunto, deixando essa discussão em aberto, inclusive para outras sugestões, que certamente poderiam aperfeiçoar a definição pela qual optei.
Finalizo registrando que NENHUM político brasileiro da “ativa” terá direito de “somar pontos” para o seu próprio nome com essa abordagem realista sobre Lula.
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