TOMAZ FILHO
A pergunta que não cala!
Por que a velha mídia passou a atacar a Lava Jato, Sergio Moro e Deltan Dallagnol?
O que está por trás desse movimento nefasto?
Durante a campanha para presidente, a 'grande imprensa', dependente de verbas do governo federal, tentou de todas as maneiras barrar a vitória de Bolsonaro.
O candidato, com tempo medíocre na TV, com uma legenda insignificante e com recursos financeiros tímidos anunciou que iria acabar com a bandalheira da distribuição de dinheiro do povo a 'empresas de comunicação'.
Seria, como está sendo, um tiro de misericórdia nessas instituições, gigolôs que sobreviviam às custas do trabalho de milhões de brasileiros.
Bolsonaro eleito, a Lava Jato segue prendendo criminosos.
E mantém no xilindró o símbolo do maior roubo à coisa pública da história da humanidade, Luiz Inácio Lula da Silva.
A Lava Jato segue com imenso apoio popular, mesmo com a tentativa desesperada da imprensa em desacreditar Moro, Dallagnol e todos aqueles que defendem a moralização do país.
Mas, por que a campanha pelo retorno da bandalheira que domina o país há décadas e que foi à exaustão na era Lula sobrevive, mesmo sob repúdio dos brasileiros sérios, a maioria da população?
Porque há uma escancarada cumplicidade do Judiciário.
Quando ministros do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes, Ricardo Lewandowski, Dias Toffoli e Marco Aurélio Melo se pronunciam francamente contra a moralização do país sinalizam que o crime compensa.
Tramam ostensivamente a libertação de Luiz Inácio Lula da Silva.
Que belo exemplo aos jovens!
O crime compensa.
No Congresso Nacional, políticos corruptos, protegidos pelo 'foro privilegiado', desfiguram o pacote anticrime.
Quer dizer: STF, Congresso Nacional e velha imprensa estão juntos a favor da impunidade. A favor do retorno dos tempo tenebrosos vividos sob Luiz Inácio Lula da Silva.
Como, de resto, assistimos nos últimos dias integrantes da organização criminosa do Lula tentar puxar para o lamaçal aqueles que pugnam por um país decente.
O antídoto?
O povo nas ruas.
A escória que insiste em manter a corrupção ativa só respeita a voz do povo.
Fora disso, é chafurdar na lama.
Como pregam Supremo, Congresso Nacional e a mídia corrupta.
EXTRAÍDADEROTA2014BLOGSPOT
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