Jornalista Andrade Junior

domingo, 16 de junho de 2019

Levy já vai tarde

JOSÉ NÊUMANNE PINTO

Colega ilustres têm criticado Bolsonaro pela demissão tida como ideológica do advogado Marcos Pinto e, em consequência, do então presidente do BNDES, Joaquim Levy. Mas, na verdade, não há nada de ideológico na decisão. A expectativa com a presença do ex-ministro da Fazenda de Dilma no banco era de que abrisse a caixa preta do favorecimento com crédito do banco público a juros privilegiadíssimos de amigos do PT e aliados no Brasil e ídolos adorados por eles em ditaduras no exterior, o que o indicado por Paulo Guedes se recusou a fazer ao longo (e põe longo nisso) de cinco meses e meio de gestão. Portanto, trata-se de uma queda merecida.

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