Jornalista Andrade Junior

domingo, 23 de junho de 2019

CPI do BNDES mostra acerto de Bolsonaro na demissão de Levy

JORNAL DA CIDADE

   FOTO ANDRADE JUNIOR
Apesar da tentativa de alguns veículos de mídia para fabricar uma crise com a demissão de Joaquim Levy da presidência do BNDES, a decisão de Jair Bolsonaro vem se mostrando acertada.
A CPI que investiga os empréstimos realizados pela instituição para financiar obras no exterior vem colhendo frutos nos últimos 3 meses, fazendo o trabalho que deveria ter sido feito por Levy.
Os empréstimos para financiar obras de ditadores - amigos de Lula e Dilma - em Cuba, Venezuela, Moçambique, entre outros países, eram feitos a juros subsidiados e avalizados pelo Tesouro. Ou seja, se os empréstimos não fossem honrados, o prejuízo seria bancado pelos pagadores de impostos, inclusive os mais pobres - que o PT tanto alega defender.
Ao que tudo indica, membros do primeiro escalão das administrações de Lula e Dilma pressionavam os órgãos responsáveis pela avaliação dos empréstimos. Depois de aprovados, o dinheiro acabava nas mãos das empreiteiras, que tratavam de distribuir as propinas a políticos e países aliados do PT.
Assim, a CPI vem desvendando aquilo que Levy não ousou desvendar. Por que motivo, exatamente, é difícil entender. O presidente da Comissão, Vanderlei Macris (PSDB-SP), vê certa blindagem do BNDES, pois mesmo os delatores da Lava Jato parecem tentar manter o banco intacto, talvez visando negócios futuros.
O fato é que, cedo ou tarde o esquema será esclarecido e os responsáveis nem precisarão ir para a prisão porque, aparentemente, lá já estão.












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