MARCO ANGELI FULL
Quando começou a crise financeira - em 2014 - o desgoverno de Dilma Roussef já fazia sucessivos cortes na área de educação.
Assim como seu antecessor e mentor, anteriormente.
O maior corte em termos percentuais foi efetuado justamente em 2015, e representava 23,3 % do orçamento.
O contingenciamento anunciado por Bolsonaro, entretanto, representa menos de 5% da verba para educação.
Para comparar, basta lembrarmos que os cortes dos desgovernos petistas, entre 2015 e 2018 foram 16,2% na média.
3 vezes o de Bolsonaro.
A imprensalha alugada, entretanto, fez o que dela se esperava: depois de se calar covardemente durante os 15 anos de gestão petista: acusa hoje Bolsonaro, em altos brados, por um ‘corte’ bem menor.
A intenção evidente é alimentar os falidos movimentos de esquerda a promoverem o caos e o atraso.
Foi o que se viu na mobilização desses alienados há pouco, manifestação cuja pauta real era o famigerado 'lula livre’ camuflado em gritaria contra o ‘corte’.
E nos leva à uma pergunta óbvia: a causa da péssima qualidade da educação brasileira - desempenho pífio no PISA, que caiu de 36 para 65% nos últimos 15 anos - é realmente a grana?
Não é e não foi nos últimos anos.
Dados do Senado Federal, em contrapartida, mostram que contra a clara decadência da educação no Brasil o investimento público em educação proporcional ao PIB cresceu assombrosos 130% entre 2004 e 2014.
Isso coloca o Brasil acima de países como Alemanha, Holanda Reino Unido em volume de investimentos em educação.
Segundo relatório recente da OCDE, somente 6 países de 43 pesquisados investem mais em educação do que o Brasil.
O fato que desmonta a gritaria dos mortadelas lunáticos nas ruas é simples e claro: se trata de mau uso de recursos públicos.
Isso é bem fácil de constatar: basta observar as barbaridades que ocorrem nas universidades federais promovidas pelos comunistas de plantão travestidos de ‘professores’.
Para colocar uma pá de cal definitiva nas alegações da imprensalha alimentada pela esquerda, os números são reveladores: o investimento do governo Bolsonaro em educação será o maior da história do país, atingindo patamar de R$ 111,3 bilhões.
A gritaria de fantoches alienados nas ruas, portanto, não tem fundamento algum além do óbvio: o de libertar um criminoso preso.
E de trazer de volta o caos e a crise que a desmiolada Dilma Roussef, assessorada pelo mesmo criminoso, trouxe às terras tupiniquins.
Felizmente, não há sequer um cidadão brasileiro com bom senso - e de qualquer viés ideológico - que consiga acreditar nessa farsa.
Farsa infantil, diga-se de passagem, que revela apenas o inconformismo de uma esquerda radical que já perdeu há muito tempo o que acha que ainda lhe pertence:
O domínio das ruas e o respeito do povo deste país.
Fonte: MEC, Portal da Transparência, OCDE e Senado Federal
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