Jornalista Andrade Junior

quinta-feira, 23 de junho de 2022

Bolsonaro encara o sistema

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O jogo é bruto. Envolve máfias, como a organização criminosa de Lula e seus puxadinhos, STF, TSE, velha mídia corrupta, e a parte degenerada do Congresso Nacional, onde pontificam Renan Calheiros e outras figuras que prestam enormes serviços à bandalheira nacional, 

Esses são os vilões. Implacáveis. Querem nem ouvir falar em moralização do país. Juntaram forças nacionais e internacionais para combater quem defenda um Brasil melhor, uma nação séria.

Recorreram até a Hollywood. 

Antes mesmo de ser eleito presidente da República em 2018, o  deputado federal Jair Bolsonaro foi atacado por terra, mar e pelos céus. 

Com todo o respeito ao maior estadista do Século XX, parecia o Churchill!

Bolsonaro ousou prometer enfrentar o 'mal' que enquadrava o Brasil como uma das nações mais corruptas do planeta. A mídia, leia-se, Globo, Folha, Estadão, Veja..., foi para cima com uma fúria de fazer inveja a Stalin, Mao e Hitler juntos.

O povo comprou a briga e elegeu Bolsonaro. Quase 60 milhões de votos. 

Embora as pesquisas revelassem que sequer iria ao segundo turno. E, se fosse, perderia para qualquer adversário do sistema. Qualquer um.

Bolsonaro ganhou o segundo turno. Há quem aposte que o ex-militar venceu no primeiro turno. As tais urnas 'inexpugnáveis' garantiram a vitória para não chamar mais atenção ao vexame retumbante do sistema. 

Afinal, manter a bandalheira que alargava a conta bancária de empresários, empreiteiros, advogados de criminosos do colarinho branco, políticos, banqueiros àquela altura ia chamar a atenção mundial. O Brasil não é um país qualquer. É uma das 10 maiores economias do Planeta. 

Lembrar que em 2014, a Globo (Merval Pereira) ia anunciar a vitória de Aécio Neves sobre Dilma Rousseff, quando o ex-jornalista foi 'interrompido' pelo 'ponto', e teve que anunciar a vitória da 'laranja' do Lula.  

Consumada a derrota do sistema, juntaram-se à turma citada (empresários, empreiteiros, advogados de criminosos do colarinho branco, políticos, banqueiros...) novos elementos. 

Contrariando a máxima do 'Barão de Itararé', o sempre atual Aparício Torelly, para quem 'De onde menos se espera, daí é que não sai nada', no dia em que tomou posse, Bolsonaro recebeu de 'presente' da ministra Rosa Weber, indicada à corte por ninguém menos que Dilma Rousseff, uma cópia da Constituição. 

A cara patética de Webe, uma atriz de quinta categoria, como mostram as suas aparições na TV, invariavelmente expelindo afrontas à Constituição, aberrações contra o Brasil, sugeria a inexistência de compostura e de respeito aos brasileiros que acabavam de eleger o presidente da República. 

Três anos, cinco meses e 23 dias depois desse evento, o presidente Bolsonaro não saiu uma única vez 'das quatro linhas'. Como ex-militar, com certeza conhece os seus deveres, ao contrário da 'juíza'

A indigitada Weber e seus pares retiraram Luiz Inácio Lula da Silva do xilindro com uma picaretada certeira. O celerado foi condenado em três instâncias a mais de 20 anos de cadeia. Um claro recado do STF aos jovens que o crime compensa. A truculência dos togados não parou por aí. Barraram indicação a cargos do Executivo de competência exclusiva do chefe do Estado... 

Mas, o sistema sabia que a velha mídia corrupta e políticos corruptos... não tinham forças para peitar Bolsonaro. Cujo apoio popular, que o STF chama de manifestações antidemocráticas, alcançou números sem paralelos na história do Brasil.


No Primeiro de Maio, no Sete de Setembro e em outras datas milhões de pessoas foram às ruas defender a liberdade, pregar o respeito à Constituição e em apoio ao presidente da República. 

Mesmo com todos os indicadores econômicos apontando que o país está em recuperação econômica e moral, após anos de assalto ao bolso dos pagadores de impostos, do ataque do vírus chinês à saúde do cidadão, do conflito Rússia x Ucrânia, o 'sistema' releva. Quer de toda forma o recrudescimento da bandalheira. 

Por isso, tirou Lula da cadeia e o lançou candidato a presidente da República. 

O jogo é bruto e sujo. Prepostos do sistema plantados no STF (sete dos 11 ministros foram indicados por Lula e Dilma e, outros dois, por FHC e Temer, o que dispensa uma análise sobre os seus objetivos), a serviço do TSE, não deixam dúvidas de que a inexiste isenção nos 'magistrados'. 

A bola está com o eleitor. 

Esse é um jogo que só aponta um vencedor. Se o brasileiro pretende viver com os seus filhos e netos num país decente:

Reelege Bolsonaro.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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