Diário do Poder
O vice-prefeito, que nada faz, receberá R$31.915 e os secretário passam a R$30.142
O prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), não se for de rogado e sancionou sem demora o aumento do seu próprio salário, que subiu cerca de R$11 mil e agora será de R$35.462.
Havia a expectativa de que o prefeito vetasse a medida, apesar dos indícios de que a decisão da Câmara Municipal foi decorrente de gestões do próprio prefeito.
O reajuste aprovado na Câmara foi de 46,6% e deverá provocar um “efeito cascata” de custo estimado em R$500 milhões, porque os vencimentos do prefeito é o teto do funcionalismo.
De acordo com essa lei nº 17.543, que revolta os paulistanos, também serão aumentados os salários do vice-prefeito, que não faz nada e receberá R$31.915 por mês, assim como os secretários municipais passarão a receber 30.142.
A proposta foi votada em dois turnos. No primeiro turno, o presidente da Câmara, Milton Leite, que é aliado do prefeito, aprovou o aumento em “votação simbólica”, malandragem utilizada para não expor vereadores que o apoiavam.
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