JOSÉ TOMAZ
A confirmação de que Dias Foffoli, presidente do Supremo Tribunal Federal, recebeu propina de empreiteiras desde que advogava para o covil do Lula passou ao largo da imprensa tradicional.
Sem novidade no front.
Veja, Globo, Estadão, Folha têm uma pauta definida desde que Jair Bolsonaro assumiu a Presidência da República e acabou com a 'bolsa imprensa'.
A prioridade única é detonar o governo. Uma rápida olhada nas manchetes e se percebe que o jornalismo foi jogado no lixo.
A TV Globo e a GloboNews, então, dão um show de desinformação. Como se o povo fosse trouxa.
Quando o vírus chinês começou a fazer estragos, o STF decidiu que ao governo federal caberia apenas transferir a governadores e prefeitos o dinheiro para que eles 'combatessem' a epidemia a seu modo.
E estavam dispensados de fazer licitação para a aquisição de respiradores, luvas... construção de hospitais de campanha.
Depois do Mensalão e do Petrolão, até os incautos perceberam a intenção da Corte.
Num ano eleitoral, a bandalheira patrocinada pelas excelências do STF chegou a caráter.
Quer dizer, as excelências do STF deram aos 'insuspeitos' governadores e prefeitos a senha para o Covidão.
O Supremo é a mãe legítima do Covidão. E a 'madrasta' do brasileiro honesto que trabalha e paga impostos.
Em vez de condenar a desídia do Supremo, a velha imprensa corrupta debochou de Bolsonaro, por ter sido atropelado pela decisão 'suprema'.
Pois, assim como as propinas de Toffoli foram jogadas por Veja, Folha, Globo, Estadão para baixo do tapete, a cumplicidade do STF com governadores e prefeitos corruptos não recebeu a devida atenção...
Não à toa, a rede social, a mídia alternativa, está em alta.
E nomes como José Roberto Guzzo, Caio Coppolla, Augusto Nunes, Luís Ernesto Lacombe, Alexandre Garcia e Guilherme Fiuza são cada vez mais prestigiados.
A mídia alternativa ocupou o espaço desprezado pela imprensa tradicional.
PUBLICADAEMhttp://rota2014.blogspot.com/2020/07/midia-alternativa-ocupa-espaco.html
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