PERCIVAL PUGGINA.
A pedido de Barroso embaixada de Israel desconvida Ernesto Araujo de homenagem
Leio na Revista Forum
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso recebeu, na embaixada de Israel, na sexta-feira (3), a medalha de Jerusalém.
O chanceler Ernesto Araújo foi chamado pela embaixada para participar de evento, mas foi desconvidado dias depois.
Barroso afirmou como desculpa não querer que o evento tivesse conotação política.
Barroso afirmou como desculpa não querer que o evento tivesse conotação política.
Já a embaixada, por sua vez, afirmou que “o objetivo era realizar um evento com ministros e autoridades, mas, a fim de respeitar as restrições de segurança e a distância social durante o período da Covid-19, optamos por entregar a medalha de maneira mais reservada”.
A medalha é entregue a quem tenha se destacado no fortalecimento das relações entre Brasil e Israel.
COMENTO
A afirmação do ministro Barroso destoa da explicação dada pela embaixada de Israel, revelando que esta quis dar ao incidente uma saída “diplomática”: a solenidade para a qual o chanceler fora convidado seria bem mais singela, coisa reservada, por segurança contra o vírus. Chato isso.
O ministro por seu turno, deu versão totalmente diferente e assumiu-se causador da situação: ele não queria que o evento tivesse conotação política.
O gesto e a manifestação fizeram exatamente o que ele disse querer evitar. Politizou totalmente sua conduta descortês.
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