Jornalista Andrade Junior

domingo, 23 de fevereiro de 2020

"A força do absurdo utilizada pelos jornalistas militantes da organização criminosa do Lula",

por Marco Frenette

Quando os jornalistas militantes dizem absurdos, tais como o de parar retroescavadeiras com “tiros nos pneus”, ou quando afirmam que senador tentando atropelar pessoas é “um estilo de fazer política”, ou quando insistem que incentivar crianças a acariciar homem nu em museu é “arte”, eles não estão sendo retardados, mas tomando e tratando o brasileiro médio como retardado.
Mas para além do desprezo que os jornalistas militantes nutrem pelo povo brasileiro, há outro elemento a compor a tática de defender algo com argumentos indefensáveis: o conhecimento psicológico de que há uma falha na mente humana que nos conduz a considerar o bizarro e o anormal se tudo for colocado por meio de uma linguagem sinuosa, insistente e, ao fim das contas, “convincente”.
É um trabalho constante de colocação de “camadas” de absurdos na mente do consumidor de notícias, de modo que a cada novo absurdo colocado sobre outro absurdo, o absurdo anterior pareça menos absurdo.
Tudo muito absurdo, não?
Sim, mas muito mais eficiente do que gostaríamos de supor.







extraídaderota2014blogspot

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