Deu em O Tempo
FOTO ANDRADE JUNIOR - PROFISSÃO PERIGO
Potencialmente decisivos para o futuro do ex-presidente Lula fora da cadeia, os processos contra o petista que tramitam na Justiça Federal do Distrito Federal ainda estão longe de um desfecho e são afetados por fatores como a demora em colaborações com outros países e interferência de juízes da segunda instância. O ex-presidente virou réu cinco vezes no Distrito Federal. Só uma das ações foi concluída, com a absolvição dele, em 2018, de uma acusação de tentar obstruir a Lava Jato.
Para que esses processos gerem novas ordens de prisão contra o petista e se somem à pena do caso do triplex do Guarujá, no litoral paulista, sentenças condenatórias de primeiro grau precisarão ser confirmadas em segunda instância.
Porém, nessas quatro ações restantes, Lula, que cumpre pena na Superintendência da Polícia Federal em Curitiba desde abril do ano passado, sequer prestou depoimento, etapa que costuma marcar o encaminhamento dos processos para a fase final na primeira instância.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Como se vê, o fato de tramitar na primeira instância não é garantia de celeridade dos processos. Nestes casos envolvendo Lula, o fato de o réu sequer ter sido ouvido mostra que as ações estão caminhando a passo de tartaruga. Quanto ao processo do sítio de Atibaia, Lula já foi condenado em primeira instância por corrupção e lavagem de dinheiro, o processo já subiu para o TRF-4, em Porto Alegre, e aguarda julgamento em segunda instância. (C.N.)
NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Como se vê, o fato de tramitar na primeira instância não é garantia de celeridade dos processos. Nestes casos envolvendo Lula, o fato de o réu sequer ter sido ouvido mostra que as ações estão caminhando a passo de tartaruga. Quanto ao processo do sítio de Atibaia, Lula já foi condenado em primeira instância por corrupção e lavagem de dinheiro, o processo já subiu para o TRF-4, em Porto Alegre, e aguarda julgamento em segunda instância. (C.N.)
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