Jornal da Cidade
Uma liminar da ministra Cármen Lúcia impediu nesta terça-feira (14) a quebra de sigilo do celular do ex-diretor jurídico da JBS, Francisco de Assis e Silva.
O pedido de habeas corpus foi apresentado pela OAB, e a liminar foi concedida meia hora antes do procedimento ser levado a efeito na CPI do BNDES.
O aparelho foi apreendido há dois anos pela Polícia Federal e desde então uma luta desesperada da ‘bandidagem’ impede que o seu conteúdo seja conhecido.
Lamentável é ver a OAB apoiando essa situação, na contramão dos anseios da sociedade brasileira.
Nesse sentido, o presidente da CPI, deputado Vanderlei Macris, de São Paulo, se manifestou, logo após tomar conhecimento da decisão da ministra.
“A presidência (da CPI) ainda tem a lamentar que o conselho da OAB possa estar sendo parte de um movimento que, lamentavelmente, vai na contramão do que a sociedade brasileira quer hoje que é a transparência”
Fonte: Revista Crusoé
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