Mais médicos cubanos: o negócio bilionário é ainda pior
São R$ 510 milhões no total – e uma comissão milionária para a organização chefiada por um dentista de extrema confiança do regime.
A importação de médicos cubanos
não pode ser relacionada a ideologias ou à saúde pública, mas sim um repasse
bilionário (pois é, bilionário) à ditadura castrista.
Mas a exportação de vítimas do regime é ainda pior.
O chefão da OPAS (que intermedeia a relação entre governo do Brasil e ditadura cubana) é um dentista (sim, dentista) cubano da mais alta confiança da ditadura. Ocupou vários cargos subordinados aos Castro.
O próprio site da organização traz uma minibiografia do chefe:
“Dr. Joaquin Molina iniciou sua carreira em 1977 como dentista e, posteriormente, como Gerente de Cidade, na província de Las Tunas, em Cuba. Em 1981 foi nomeado professor no Instituto Superior de Ciências Médicas de Havana entre 1984 e 1989, trabalhando para o Ministério da Saúde Pública de Cuba como um oficial da Estomatologia Nacional, atuando mais tarde como coordenador de Cooperação Técnica Internacional.” (grifos nossos)
E pelo simples fato de fazer esse meio-de-campo, a OPAS ganhará quase VINTE E CINCO MILHÕES DE REAIS. Isso mesmo. São 5% do total de MEIO BILHÃO.
Considerando que os médicos ficam com
apenas 30% do valor total a eles direcionado (e isso quando muito, pois
em outros países não ficam nem com 10%), a ditadura levará R$ 350
milhões.
Muitos ainda parecem não entender a
empolgação de alguns partidos com esse negócio bilionário. Vale lembrar
que no ano que vem há eleições.
Desnecessário desenhar.
APLICAÇÃO DA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA
O contrato, na cláusula quarta, diz que a lei brasileira se aplica quanto aos direitos CIVIS e PENAIS – suprimem a lei trabalhista, contrariando todo nosso ordenamento jurídico, pois TODO E QUALQUER TRABALHO PRESTADO é regido pela lei trabalhista brasileira.O Ministério Público deve se encarregar disso.Mas o alento vem do fato de que, uma vez (obviamente) abarcados pelas leis CIVIS brasileiras, os cubanos TEM GARANTIA de ir e vir, casar e até mesmo realizar atividades diversas no país – mais ainda, são protegidos de afrontas como cárcere privado e subordinação a uma ditadura. Agrega-se a isso, por óbvio, também nossa legislação penal que não apenas sustenta tais garantias como também PUNE quem as impede (no caso, o empregador direto, a ditadura cubana).
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