TOMAZ FILHO
O espetáculo grosseiro a que assistimos nos últimos dias, primeiro com a organização criminosa do Lula hostilizando o ministro Sergio Moro durante audiência na Câmara dos Deputados, e, em seguida, durante a votação da reforma da Previdência remete a cenas dignas de uma republiqueta de banana.
De dentro do xilindró, onde se encontra, o celerado Luiz Inácio Lula da Silva, chefe da quadrilha, partiram ordens para impedir a moralização do país.
O recado das urnas não tem o menor significado para a escória petista/puxadinhos (PCdoB, Psol, PDT, PSB...). A ordem partida da cadeia é barrar todas as manifestações em favor de um Brasil melhor.
Com a conivência do Judiciário, Lula e demais gangsteres afrontam a sociedade.
É sintomática a campanha contra Sergio Moro e a Lava Jato. Inclusive com a cumplicidade da 'velha imprensa', que dividia com políticos corruptos e 'gestores' públicos o produto do roubo à Petrobras, à Eletrobras, BNDES, Correios, fundos de pensão de estatais...
Tudo sob a batuta de Luiz Inácio Lula da Silva, que, mesmo preso, segue dando as ordens aos quadrilheiros. Como faziam Marcola e Beira Mar durante governos corruptos enxotados pelo povo.
É lastimável que o Judiciário não dê o mesmo tratamento a Lula destinado a outros criminosos. Afinal, o chefe da gangue do PT fez muito mais mal aos brasileiros do que Marcola e Beira Mar, juntos.
Entrementes, a nação estarrecida acompanha impotente o Supremo Tribunal Federal insinuar-se para soltar Lula.
Se, no xilindró, a sua quadrilha apronta, imaginem com o chefe degenerado da escória livre, entrevistado diariamente pela Folha de São Paulo e outros porta-vozes do maior bandido da Lava Jato?
Só o povo na rua fará o Supremo cumprir o seu papel. Em vez de mandar o recado de que o crime compensa.
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