Jornalista Andrade Junior

sexta-feira, 12 de julho de 2019

O espetáculo grosseiro a que assistimos nos últimos dias, primeiro com a organização criminosa do Lula hostilizando o ministro Sergio Moro durante audiência na Câmara dos Deputados, e, em seguida, durante a votação da reforma da Previdência remete a cenas dignas de uma republiqueta de banana. De dentro do xilindró, onde se encontra, o celerado Luiz Inácio Lula da Silva, chefe da quadrilha, partiram ordens para impedir a moralização do país. O recado das urnas não tem o menor significado para a escória petista/puxadinhos (PCdoB, Psol, PDT, PSB...). A ordem partida da cadeia é barrar todas as manifestações em favor de um Brasil melhor. Com a conivência do Judiciário, Lula e demais gangsteres afrontam a sociedade. É sintomática a campanha contra Sergio Moro e a Lava Jato. Inclusive com a cumplicidade da 'velha imprensa', que dividia com políticos corruptos e 'gestores' públicos o produto do roubo à Petrobras, à Eletrobras, BNDES, Correios, fundos de pensão de estatais... Tudo sob a batuta de Luiz Inácio Lula da Silva, que, mesmo preso, segue dando as ordens aos quadrilheiros. Como faziam Marcola e Beira Mar durante governos corruptos enxotados pelo povo. É lastimável que o Judiciário não dê o mesmo tratamento a Lula destinado a outros criminosos. Afinal, o chefe da gangue do PT fez muito mais mal aos brasileiros do que Marcola e Beira Mar, juntos. Entrementes, a nação estarrecida acompanha impotente o Supremo Tribunal Federal insinuar-se para soltar Lula. Se, no xilindró, a sua quadrilha apronta, imaginem com o chefe degenerado da escória livre, entrevistado diariamente pela Folha de São Paulo e outros porta-vozes do maior bandido da Lava Jato? Só o povo na rua fará o Supremo cumprir o seu papel. Em vez de mandar o recado de que o crime compensa.

Agência Brasil

    FOTO ANDRADE JUNIOR
A Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado aprovou nesta quarta-feira 10, um projeto que concede meia-entrada em espetáculos artístico-culturais e esportivos para os doadores regulares de sangue. Por tramitar em caráter terminativo, o texto segue direto para a Câmara dos Deputados caso não haja recurso para votação no plenário.
De autoria do senador Fabiano Contarato (Rede-ES), o texto prevê que o critério para a concessão é a periodicidade mínima de três doações em um período de 12 meses. O benefício será concedido por meio de uma carteirinha feita por hospital, clínica, laboratório ou qualquer outra entidade autorizada para a coleta de sangue, a qual deve ser apresentada junto com documento de identidade.
Ao justificar a medida, Contarato afirmou que mesmo o Ministério da Saúde realizando campanhas anuais para incentivar a doação de sangue, um levantamento da pasta demonstrou, em 2016, que apenas 1,6% da população brasileira aderiu a essa prática.
“Esse percentual está abaixo de parâmetro da Organização Mundial da Saúde (OMS), que é de engajamento de ao menos 4% da população de um país nesse tipo de doação. A escassez é então um grande problema para os bancos de sangue do país, visto que a doação é essencial para a saúde pública”, ressaltou o parlamentar.
Segundo Fabiano Contarato, estados do Espírito Santo, Santa Catarina e Paraná já concedem o benefício proposto. Outros utilizam a doação regular como critério, por exemplo, para a isenção de taxa de inscrição em concursos públicos.
“Por compreender que a doação de sangue é medida crucial para a saúde pública, acredito que o Estado deve sempre buscar os mais variados incentivos para o ato, haja vista que o bem jurídico que aqui se busca promover, a vida, é o mais importante de todos”, ressaltou o senador na justificativa do projeto.















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