Jornal da Cidade
“Eles disseram que o Lula foi aplaudido pelo parlamento europeu, mas só depois da realização de uma reunião de um grupo chamado ‘conferencia de alto nível da américa latina’, vocês sabiam? Quer dizer, eu passo pelo Vaticano, entro com meus amigos e peço para me aplaudirem, aí sai (na mídia) - Augusto Nunes aplaudido no Vaticano”.
Com esta análise, o jornalista da Jovem Pan, Augusto Nunes, contestou o ‘suposto sucesso’ que a velha mídia vem creditando ao ex-presidiário Lula, em sua absurda campanha bancada com dinheiro público na Europa.
Além da plateia “arranjada”, Nunes também desmontou a farsa de que Lula teria sido recebido por figuras de destaque da política local:
“Ele só foi recebido por governante de segunda mão. O Macron foi o único presidente com quem ele conversou porque o Macron está incomodado com a atitude do Bolsonaro, que disse que a mulher dele não é nenhuma Carla Bruni (esposa de Nicolas Sacorzy e ex-primeira-dama francesa entre 2008 e 2012)”, completou Nunes, relembrando um comentário jocoso do presidente sobre a atual primeira-dama, esposa do mandatário francês.
Para o analista político Guilherme Fiuza, Lula só tem o destaque da mídia tradicional, pois está alinhado com a imprensa que conspira contra o governo, a ponto de apoiar inclusive figuras como Renan Calheiros.
Fiuza, entretanto, lembrou que a diplomacia brasileira viveu sua pior época durante os governo lulopetistas:
“A diplomacia brasileira com o PT virou uma piada e fez o país recuar anos luz em sua relação com a comunidade internacional. O Lula fez politica com o Mahmoud Ahmadinejad, ditador sanguinário do Irã, com o Muammar Kadafi na Líbia, financiou a ditadura venezuelana com a Odebrecht. Essa é a diplomacia que os bonzinhos chamam de terceiro-mundista, mas é uma diplomacia de parasitismo”
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