Também nos EUA Assembleia anual dos sindicalistas propõe militância radical
Dagomir Marquezi, Revista Oeste
A Associação Nacional de Educação, o maior sindicato de professores dos Estados Unidos, está completamente aparelhada por esquerdistas, denuncia o Wall Street Journal.
Na assembleia anual realizada na semana passada, a National Education Association recebeu propostas como realizar um estudo para criticar “o império, a supremacia branca, a antinegritude, o anti-indigenismo, o racismo, o patriarcado, o cis-heteropatriarcado, o capitalismo, o antropocentrismo e outras formas de poder e opressão nas intersecções de nossa sociedade”.
Outro projeto sela uma aliança com os extremistas do grupo Black Lives Matter e propõe um “dia nacional de ação para ensinar lições sobre o racismo estrutural e a opressão”.
Os professores sindicalistas norte-americanos acusam os pais que não concordam com suas ideias de “serem motivados pelo ódio e atacarem a liberdade de expressão”.
O WSJ aconselha os leitores a “entender as motivações ideológicas em funcionamento nesses sindicatos e como isso vai afetar o que é ensinado a seus filhos e netos”.
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