Jornalista Andrade Junior

domingo, 25 de julho de 2021

O ESSENCIAL E O ACESSÓRIO

  Gilberto Simões Pires, em Ponto Crítico

SUPERPODERES

A partir do momento em que CORONAVÍRUS foi declarado como PANDEMIA, pela Organização Mundial da Saúde, inúmeros governadores e prefeitos do nosso empobrecido Brasil entenderam que a OMS lhes conferia o DIREITO DITATORIAL de dizer aos seus governados que só o ESSENCIAL poderia ser produzido e/ou consumido. Mais: através dos supostos SUPERPODERES que acreditavam ter recebido da OMS, eles saberiam definir o que era ESSENCIAL e o que era ACESSÓRIO.  

CLIMA DE ABSURDOS

Pois, neste clima onde os absurdos ganharam proporções impressionantes, muitas empresas foram obrigadas a fechar suas portas porque não sabiam produzir algo que fosse considerado ESSENCIAL pelos governantes SUPERPODEROSOS e com isso milhões de brasileiros simplesmente foram demitidos porque não se mostraram capazes de fazer algo que fosse considerado como ESSENCIAL para os consumidores.

ÁLCOOL EM GEL

O curioso, para não dizer revoltante, é que o ÁLCOOL EM GEL, que junto com as MÁSCARAS, foi, e continua sendo, o artigo MAIS ESSENCIAL DE TODOS, figura como o TERCEIRO PRODUTO MAIS TRIBUTADO NO BRASIL (perdendo apenas para TABACO e COMBUSTÍVEIS, segundo informa a Associação Brasileira da Indústria de Higiene e Limpeza, Perfumaria e Cosméticos (ABIHPEC). Em nenhum momento, os SUPERPODEROSOS acharam por bem em reduzir os tributos sobre o produto considerado como mais ESSENCIAL. Nem mesmo o fato de que, em 2020, as vendas de ÁLCOOL EM GEL dispararam 808%, 

A MAIOR PARTE VAI PARA O GOVERNO

Como se vê, infelizmente, esses maus governadores e prefeitos do mal, além de não entender que só o consumidor tem o DIREITO SAGRADO de definir aquilo que é ou não ESSENCIAL para si próprio e/ou para seus dependentes, ainda usa seus poderes TRIBUTÁRIOS para ficar com a maior parte do valor do indispensável ÁLCOOL EM GEL que é vendido -compulsoriamente- no mercado.

MAUS GOVERNANTES

Ora, diante de tamanho absurdo misturado com grossa injustiça, o que precisa ficar bem claro é que em momento de PANDEMIA, os IMPOSTOS deveriam ser considerados como TOTALMENTE DISPENSÁVEIS. Melhor: PROIBIDOS DE SEREM COBRADOS. Não só para o ÁLCOOL EM GEL, mas todos os PRODUTOS. De novo, para que fique bem claro: o que não é ESSENCIAL NEM ACESSÓRIO são esses maus governantes.   













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