TOMAZ FILHO
Ganhou notoriedade como ministra no governo corrupto de Dilma Rousseff.
Ninguém serve a um governo desastrado impunemente.
Durante o processo de impeachment da 'presidenta', 'laranja' do Lula, mais célebre dos larápios da Lava Jato, a senadora do Tocantis 'fez o diabo' para impedir a moralização do país.
Ao lado dos notórios Ricardo Lewandowski, presidente do Supremo Tribunal Federal, e Renan Calheiros, presidente do Congresso Nacional, armou para que mesmo perdendo o mandato, a terrorista tivesse os direitos políticos preservados.
Uma agressão aos brasileiros, que cobravam a retirada de cena da indigitada 'presidenta'.
Transitar espetacularmente de um partido, PFL/DEM, que saiu do ventre da Arena para o PT, já então consagrado como uma organização criminosa, em face do Mensalão e outros crimes, expôs o caráter de Abreu.
O assalto à Mesa do Senado para melar a eleição não deveria causar surpresa.
Depois de conviver os últimos anos na organização criminosa do Lula, não se poderia esperar gesto diferente.
Kátia Abreu simboliza a promiscuidade que domina o país desde a redemocratização.
Os governos Sarney, Collor, FHC e, sobretudo os 16 anos de PT-PMDB, levaram a corrupção à exaustão.
Sempre lembrar que tipos como Renan e Padilha estavam no governo desde FHC.
O povo nas ruas e nas urnas expurgou grande parte dessa gentalha.
Veremos se os novos tempos e os novos políticos confirmam as expectativas do povo brasileiro.
Kátia Abreu, pau mandado de criminosos como Lula, Dilma e Renan, simbolizava a velha política.
Que seja sepultada - Abreu e a velha política - para o bem da nação.
Em tempo: o eleitor de Minas Gerais corrigiu a manobra de Renan e Lewandowski, impedindo que Dilma fosse ao Senado. A melancólica 'presidenta' ficou em quarto lugar.
Em tempo II: senadores corrigiram neste fim de semana o equívoco dos eleitores de Alagoas, que deram um novo mandado a Renan.
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