ANTENAPOLĂTICA
O Senado encomendou, em 10 de janeiro, um retrato em Ăłleo sobre a tela do presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (MDB-MG). A obra custou quase R$ 10 mil aos cofres pĂșblicos e vai ficar exposta na galeria de ex-presidentes, localizada no SalĂŁo Nobre, em BrasĂlia. Todos os ex-presidentes do Senado foram “imortalizados” no local.
A pintura Ă© uma tradição e difere do que acontece na sede dos outros Poderes. No PalĂĄcio do Planalto, na CĂąmara dos Deputados e no Supremo Tribunal Federal, os presidentes sĂŁo retratados em fotografias. Pacheco busca a reeleição para o posto em 1° de fevereiro, quando serĂĄ realizada uma nova eleição para a Mesa Diretora do Senado.
Urbano José Pibernat Villela é o artista plåstico que ficou responsåvel pela obra. Pintor desde 1960, Villela foi contratado pela primeira vez em 2005 para retratar os presidentes do Senado desde o Império. O artista é o autor de todos os quadros desde então.
AtĂ© o momento, entre os retratos expostos na galeria de ex-presidentes, o de Pacheco serĂĄ o mais caro. Fica atrĂĄs somente do quadro de Davi Alcolumbre (DEM-AP) que custou R$ 8,9 mil; e da obra de Renan Calheiros (MDB-AL) que foi R$ 8,2 mil. O site do ateliĂȘ do artista informa que o valor de uma obra nas dimensĂ”es contratadas pelo Senado, 40 por 50 centĂmetros, custa R$ 10, 5 mil. O retrato saiu um pouco mais barato para a Casa.
Por revista Oeste
PUBLICADAEMhttps://antenapoliticabr.com.br/o-quadro-de-r-10-mil-de-rodrigo-pacheco/
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