Jornalista Andrade Junior

quarta-feira, 25 de janeiro de 2023

Onze câmaras de vereadores de São Paulo custam mais que a receita da cidade.

 É a farra com a grana dos pagadores de impostos. Patrões e empregados da iniciativa privada... Que efetivamente trabalham e turbinam a economia. Mas, que o ladrão ex-presidiário chama de vagabundos..

DIARIODOPODER

Em São Paulo, onze Câmaras Municipais gastaram mais dinheiro público que a capacidade de arrecadação dos respectivos municípios, segundo levantamento do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCESP) relativo ao período de setembro de 2021 a agosto de 2022. Os vereadores, suas assessorias, mordomias e regalias da pobre Flora Rica, por exemplo, gastam R$1 milhão e 19 mil, enquanto o esforço de arrecadação dos 1.397 munícipes que mal passa dos R$655 mil.

Ninguém merece

Outro pobre município paulista, Pracinha, com 4.327 habitantes, arrecada R$454,8 mil e somente os vereadores custam R$697,3 mil.

Déficit permanente

Os 3.238 moradores de Emilianópolis se esfolam para produzir receita insuficiente para bancar seus vereadores, com déficit de R$203 mil.

Bancando boa vida

Cada um dos onze municípios nessa situação de penúria sustenta nove vereadores, e algumas câmaras fazem apenas reuniões quinzenais.

Diário do Poder


Em tempo: É a farra com a grana dos pagadores de impostos. Patrões e empregados da iniciativa privada... Que efetivamente trabalham e turbinam a economia. Mas, que o ladrão ex-presidiário chama de vagabundos..























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