Jornalista Andrade Junior

sábado, 30 de janeiro de 2021

Biden proibe chamar vírus chinês de... vírus chinês

 Informações de Life Site NewsAngélica CA e Paulo Eneas, Crítica Nacional


O inquilino Casa Branca, Joe Biden, assinou uma ordem executiva na última terça-feira (26/01) banindo o uso do termo “vírus chinês” quando em referência ao coronavírus, um vírus surgido na China, e portanto chinês, e que espalhou-se pelo mundo por ação ou omissão deliberada e criminosa do regime comunista chinês. A proibição do uso do termo “vírus chinês” para referir-se ao vírus chinês aplica-se a funcionários do governo e da administração federal norte-americana.

No memorando de combate ao que Biden chama de “Racismo, Xenofobia e Intolerância Contra os Asiático-americanos e as Ilhas do Pacífico nos Estados Unidos“, o 'presidente' usa do máximo do cinismo que um esquerdista consegue ter ao elogiar o que ele chama de “comunidades da Ásia e do Pacífico” por sua suposta contribuição no combate à pandemia do vírus chinês.

O memorando de Joe Biden constitui-se em um exercício de negação da realidade, pois ignora o fato de que as milhares de mortes que ocorreram no mundo inteiro em razão do vírus chinês foram consequência direta da maneira omissa e criminosa pela qual a China e a Organização Mundial de Saúde conduziram o surto inicial da pandemia na cidade de chinesa de Wuhan no final de 2019. Uma condução que foi caracterizada pelo verdadeiro negacionismo.

Embora o nome do ex-presidente norte-americano Donald Trump não tenha sido mencionado na ordem executiva, Joe Biden acusou o governo anterior de ser cúmplice de uma imaginária promoção do racismo:

“O Governo Federal deve reconhecer que desempenhou um papel na promoção desses sentimentos xenófobos por meio de ações de líderes políticos, incluindo referências à pandemia da covid por meio da localização geográfica de sua origem”.

Joe Biden emprega o fraseado oco identitário e racialista da esquerda moderna para justificar sua completa submissão aos interesses do Partido Comunista Chinês, o que inclui o acobertamento de seus crimes relacionados à pandemia.

Com a nova ordem executiva, departamentos e agências governamentais foram instruídos a garantir que quaisquer ações, documentos e declarações oficiais relativos ao vírus chinês sejam isentos de linguagem que Joe Biden considere racista em relação aos asiáticos. Ou seja, o vírus chinês não pode mais ser chamado oficialmente de vírus chinês por ordem do serviçal do regime genocida chinês que chefia a Casa Branca.

Além disso, Joe Biden ordenou que seu futuro secretário de Saúde e Serviços Humanos, o ativista pró-aborto Xavier Becerra, emita uma orientação para promover o que ele chama de “competência cultural, acesso à linguagem e sensibilidade para com os asiáticos-americanos e as ilhas do Pacífico no contexto da resposta covid do Governo Federal”.

A rigor, Joe Biden não tomou nenhuma medida concreta para fazer frente à pandemia do vírus chinês desde quando tomou posse como impostor chefe da Casa Branca. Suas ações, como esta ordem executiva, limitaram-se até agora a tratar de narrativas, visando blindar o regime comunista chinês. Enquanto isto, os americanos continuam morrendo de covid. 













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