Jornal da Cidade
Em uma análise mais que precisa da situação, Augusto Nunes declarou:
“A chegada ao Brasil da pandemia de coronavírus, teve como imediato efeito colateral a primeira onda de bandalheiras tramadas por governantes e empresários bandidos. O ‘covidão’ foi coisa de larápio”, disse ele.
Ao comentar sobre os problemas que vem sendo enfrentados desde o início da imunização, Nunes alega que a culpa é da roubalheira e da safadeza, contra as quais não há vacina:
“A chegada das vacinas pariu a segunda onda de safadezas, já batizada de ‘vacinão’. É coisa de vigarista’, continuou ele.
“Os primeiros a furarem a fila foram prefeitos, seus assessores de estimação e até namoradas. A malandragem foi ampliada por dirigentes sindicais, dispostos a tudo para subverter a fila com a inclusão das categorias a que pertencem. Vale insistir: não há vacina contra a roubalheira e a safadeza. O remédio é uma quarentena no presidio."
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