Jornal da Cidade
No início da pandemia, em março deste ano, o presidente Jair Bolsonaro foi acusado pelos seus opositores de ser leviano com a saúde dos brasileiros e se preocupar apenas com a economia. Mas, passados quase nove meses de lockdowns consecutivos, empresas falidas, desemprego crescente e inflação subindo, todas as previsões de Bolsonaro se cumpriram.
Em 30 de março, 15 dias após o início dos lockdowns no Brasil, Jair Bolsonaro, experiente na política, já alertava em conversa com os apoiadores, no Palácio da Alvorada.
“Nós temos dois problemas: o vírus e o desemprego. Têm que ser tratados juntos e com responsabilidade. Não é apenas a questão de vida. É a questão da economia também. É a questão do emprego”.
Por essa afirmação, ele foi atacado, em seguida, pela grande mídia, políticos, autoridades e até artistas oportunistas, que nada sabiam sobre a covid-19; mas pregavam, incessantemente, o “fique em casa”.
O site UOL, no mesmo dia 30 de março, publicou a matéria principal com o título: “ao atacar isolamento, Bolsonaro se vê sozinho. Atiram em uma pessoa só”. E foi mais longe ao garantir que o presidente havia “reconhecido” o desgaste que havia acumulado ao contrariar o isolamento social, medida que, segundo os “especialistas” era necessária para o enfrentamento.
Exatamente, um mês depois, em 30 de abril, o mesmo portal de notícias divulgou reportagem se contradizendo: “OMS afirma que Suécia, que não fez lockdown, é modelo a ser seguido”.
Mas, foi só em 04/09/2020, seis meses depois do início do isolamento, que o UOL fez, finalmente, uma correção e publicou: “OMS apoia reabertura de economias, afirma diretor-geral”. Mas, claro que sem citar o presidente Jair Bolsonaro como sendo o primeiro político do país a pregar medidas de segurança contra a covid em conjunto com a abertura do comércio.
“Se o emprego continuar sendo destruído da forma como está sendo, mortes virão por outros motivos: depressão, suicídio, questões psiquiátricas. Essa realidade tem que ser mudada. O pânico é uma doença e está levando o pessoal ao estresse. Mortes virão. E, quando a situação vai pro caos como, por exemplo, desemprego em massa, fome, problemas sociais... É um terreno fértil para os aproveitadores buscarem uma maneira de chegar ao poder e não mais sair dele”, concluiu o presidente, sendo endossado pela própria Organização Mundial de Saúde (OMS) que, no final de agosto passado, mudou o discurso e disse que o isolamento não seria uma solução adequada a longo prazo.
Sem saída diante das recentes pesquisas científicas divulgadas sobre a pandemia e suas consequências, o jornal Estadão, de São Paulo, em setembro, divulgou que havia uma pandemia de depressão e suicídio causada pelo coronavírus.
Em novembro, foi a vez da Revista Exame, publicar matéria que alertava sobre depressão e ansiedade como fatores de risco para a covid-19.
E a Gazeta do Povo adiantou, no final de abril, que a Organização das Nações Unidas (ONU) afirmava que a pandemia causaria uma pandemia de fome.
Nenhuma grande mídia falou, mas o brasileiro sabe: Bolsonaro esteve sempre com a razão.
PUBLICADAEMhttp://rota2014.blogspot.com/2020/11/previsoes-de-bolsonaro-estao-se.html
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