Ministro citou os projetos de autonomia do Banco Central, a nova Lei do Gás como pautas de baixo custo político que devem avançar
Afonso Marangoni, Revista Oeste
O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou nesta segunda-feira, 23, que há “conversas sendo feitas” e que logo depois do segundo turno das eleições virão “mais reformas”.
Ele citou os projetos de autonomia do Banco Central, a nova Lei do Gás e o novo marco da cabotagem como pautas de baixo custo político que devem avançar.
“Já têm mais coisas aí sendo costuradas, conversas sendo feitas e logo depois das eleições já vêm mais reformas”, afirmou Guedes em evento promovido pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro.
O ministro da Economia destacou que o Brasil tem cultura de estabilidade monetária, situação contrária em relação ao controle de gastos.
“A democracia brasileira funcionou extraordinariamente bem para enfrentar a maior crise que o Brasil já enfrentou. Congresso foi reformista. Tomou as decisões”, comentou Guedes, voltando a destacar a medida que veta o aumento para o funcionalismo público.
O ministro ainda reafirmou a necessidade de aprovação do pacto federativo para que a classe política possa ter controle sobre o orçamento. “Ministro é ferramenta, quem teve voto é governador, prefeito, eles que têm de tomar conta dos orçamentos públicos”, disse Guedes.
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