ANDRADE JUNIOR
FOSSEM OS
GOVERNOS ESQUERDISTAS, QUE DESCARREGAVAM BILHÕES DE REAIS NA MÍDIA, AS MEDIDAS
ABAIXO SERIAM DESTAQUE E COMEMORADAS. COMO É O GOVERNO ANTICORRUPTO DO
PRESIDENTE BOLSONARO, A MÍDIA OMITE ESSAS REALIZAÇÕES DO PÚBLICO. COMO ELES NÃO
DIVULGAM, NÓS VAMOS DIVULGAR. DEPOIS DE LER, POR GENTILEZA, REPASSE PARA O
MAIOR NÚMERO DE PESSOAS POSSÍVEL PARA QUE TODOS TOMEM CONHECIMENTO DO QUE ESTÁ
SENDO REALIZADO. OBRIGADO.
COVID-19
91% dos infectados pelo coronavírus apresentaram algum sintoma,
segundo estudo
Pesquisa divulgada pelo
Ministério da Saúde mostra ainda que a letalidade da doença é de 1,15%
Uma
pesquisa divulgada nessa quinta-feira (2) pelo Ministério da Saúde mostrou que
dos infectados pela Covid, 91% apresentaram algum tipo de sintoma. Entre eles,
estão alteração do paladar e olfato (62,9%); dor de cabeça (62,2%), febre
(56,2%) e tosse (53,1%), palpitação (23,1%) e vômito (23,1%).
O
estudo “Evolução da Prevalência de Infecção por Covid-19 no Brasil: Estudo de
Base Populacional”, financiado pelo Ministério da Saúde, foi feito pela
Universidade Federal de Pelotas.
O
secretário-executivo do Ministério da Saúde, Elcio Franco, disse que o estudo
de inquérito epidemiológico é um dos maiores do mundo e que contribuirá para
fornecer informações sobre o comportamento do vírus.
“É
uma contribuição do Brasil para a comunidade científica internacional, e
gestores e profissionais de saúde, na busca de soluções adequadas para o
enfrentamento ao coronavírus”, destacou. “Estamos dando mais um passo
importante com este estudo. O Brasil mostra mais uma vez o seu compromisso e
desejo de contribuir com o mundo em informações e respostas que podem ser
dadas”, afirmou o secretário.
Segundo
ele, ainda precisam ser analisados outros elementos para compreender a dinâmica
da doença e a transmissão das pessoas. “Para mostrar a complexidade da análise
que requer os números, o estudo aponta que 91% dos infectados sentiu algum tipo
de sintoma. Novamente precisaremos entender como o dado foi captado, visto que
confronta outros estudos”, explicou.
Dados
A
pesquisa apontou que a letalidade da infecção é de 1,15%. Ou seja, de cada 100
pessoas infectadas, uma vem a óbito. E revelou também que a diferença entre o
número de pessoas infectadas é seis vezes maior do o número de casos notificados.
“Trata-se de algo esperado, quando a maior parcela dos casos é leve ou
assintomática, o que deve ser ainda confrontado com outros estudos disponíveis
visto que outras estimativas apontaram um número maior para essa chamada
subnotificação”, explicou o secretário.
SANTA CATARINA
Técnicos da Defesa Civil irão auxiliar ações de resposta aos
desastres no Sul
Grupo irá apoiar equipes
locais no levantamento dos danos e na elaboração de planos de trabalho
Equipes da
Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil (Sedec) vêm acompanhando, desde
as primeiras ocorrências, a situação das fortes chuvas e vendavais que estão
afetando os estados do Sul do País. Técnicos do Centro Nacional de
Gerenciamento de Riscos e Desastres (Cenad), da Defesa Civil Nacional, estão em
contato permanente com as defesas civis locais – estado e municípios atingidos
– para a emissão de alertas, avaliação de riscos e de danos já provocados.
Desde o último fim de semana, com a previsão de formação de um ciclone
subtropical em áreas da Argentina e do Paraguai, técnicos do Cenad têm se
reunido sistematicamente com equipes dos institutos de meteorologia e do Centro
Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden). Os
esforços resultaram em alertas que foram previamente emitidos às autoridades
locais e à população.
O secretário nacional de Proteção e Defesa Civil, coronel Alexandre
Lucas, e um grupo de profissionais da Defesa Civil Nacional estarão em Santa
Catarina a partir desta sexta-feira (3) para auxiliar nos trabalhos de resposta
aos desastres provocados pela passagem de um ciclone no Sul do País. O estado
catarinense foi o mais atingido na região, com pelo menos 135 municípios
afetados. Em campo, os técnicos auxiliarão equipes locais no levantamento dos
danos e na elaboração de planos de trabalho para solicitação de ajuda da União.
“Por orientação do presidente Bolsonaro, determinamos a ida do
secretário e de técnicos da Defesa Civil Nacional para apoiar os trabalhos em
Santa Catarina, o mais atingido por essa catástrofe causada pelo ciclone. O
Governo Federal não poupará esforços para auxiliar a população do Sul do País
nesse momento difícil”, destacou o ministro do Desenvolvimento Regional,
Rogério Marinho. Na quarta-feira (1º), em contato com os governadores de Santa
Catarina, do Rio Grande do Sul e do Paraná, o ministro já havia colocado a
estrutura da Defesa Civil Nacional à disposição dos estados.
PATRIMÔNIO HISTÓRICO
Parque Histórico Nacional das Missões (RS) retoma obras de
conservação
Devido a pandemia do novo
coronavírus, obras foram interrompidas em março
Para
preservar as ruínas e memória do Parque Histórico Nacional das Missões, no Rio
Grande do Sul, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional
(Iphan) realiza continuamente um trabalho de conservação nos sítios históricos.
O parque reúne os sítios arqueológicos
de São Miguel Arcanjo, São Lourenço Mártir, São Nicolau e São João Batista.
Em
março, os trabalhos de consolidação nos sítios chegaram a ser iniciados com a
execução de serviços preliminares relativos a instalações provisórias, mas
foram interrompidos em seguida devido às medidas de segurança e saúde
recomendadas durante a pandemia do novo coronavírus. Agora, as obras serão
retomadas, começando pelo sítio de São João Batista, com uma previsão de 12
meses de execução.
Na última semana de junho,
recomeçou mais uma etapa desse trabalho com as obras de conservação e
recuperação da frontaria e das arcadas das ruínas da antiga igreja de São
Miguel Arcanjo, no sítio histórico de São Miguel Arcanjo, em São Miguel das
Missões (RS). A obra também inclui as estruturas em ruínas dos sítios de São
João Batista e São Lourenço Mártir, localizados nos municípios de Entre-Ijuís e
São Luiz Gonzaga, respectivamente. Ao todo, o conjunto de ações conta com
investimentos de mais de R$ 656 mil.
A conservação das estruturas em
ruínas faz parte de um trabalho permanente do Iphan, que contempla ações
básicas de manutenção, realizadas pela equipe de artífices, e projetos
específicos, como a nova intervenção.
GOVERNO DIGITAL
Carteira de Trabalho Digital tem mais de 100 milhões de acessos
Versão digital possibilita
consultar as informações pessoais, seguro-desemprego e Auxílio Emergencial
Mais de 17 milhões de
trabalhadores (17.100) fizeram a Carteira de Trabalho Digital e a utilizam no
lugar do documento impresso. Segundo dados da Economia, a versão digital do
documento já foi acessada por mais de 100 milhões de vezes de janeiro do ano
passado até hoje. Deste total, 91 milhões de acessos foram feitos em 2020.
Para o Ministério da Economia,
a Carteira de Trabalho Digital está beneficiando milhões de brasileiros. “Neste
momento da pandemia causada pelo covid-19, o serviço tem sido fundamental para
o atendimento do trabalhador com conforto e segurança”, comentou o secretário adjunto de Trabalho, Ricardo de Souza
Moreira.
Benefícios
Pela versão digital do
documento, é possível consultar as informações de qualificação civil, obtidas
da base de dados do CPF, e os dados de contratos de trabalho, obtidos do
Cadastro Nacional de Informações Sociais (CNIS) e do Sistema de Escrituração
Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas (eSocial).
A solicitação do
seguro-desemprego e a apresentação de recurso contra eventual indeferimento
também podem ser realizados por meio da Carteira de Trabalho Digital, além do
acompanhamento do Programa Emergencial de Manutenção do Emprego e da Renda
(BEm) e do Abono Salarial.
NORTE E NORDESTE
Pequenos empresários já contrataram R$ 841,5 milhões em crédito
emergencial
Recursos são dos Fundos
Constitucionais de Financiamento (CFC), geridos pelo Ministério do
Desenvolvimento Regional
Os pequenos empreendedores das
regiões Norte e Nordeste já contrataram (até o último dia 26) R$ 841,5
milhões das linhas emergenciais de crédito dos Fundos Constitucionais de
Financiamento destas regiões – FNO e FNE, respectivamente. A iniciativa do
Governo Federal foi criada para mitigar os impactos econômicos da
Covid-19. Ao todo, o Governo liberou R$ 5 bilhões para as duas
macrorregiões.
A maioria dos contratos nas duas
regiões foi feita pela modalidade ‘Capital de Giro’, que assegura até R$ 100
mil por beneficiário. Foram contratados R$ 652,1 milhões no Nordeste, o que
representa 93% do total até agora. Já no Norte, os financiamentos nesta
categoria somaram R$ 132,1 milhões, o equivalente a 96,1% do total disponibilizado
pelo FNO.
Administrados pelo Ministério do
Desenvolvimento Regional (MDR), os recursos são concedidos pelo Banco do
Nordeste e Banco da Amazônia. São R$ 3 bilhões destinados aos estados
nordestinos, enquanto outros R$ 2 bilhões atendem o Norte.
Os recursos podem ser utilizados em
despesas de custeio, manutenção e formação de estoque e, ainda, para o
pagamento de funcionários, contribuições e despesas diversas com risco de não
serem honradas por conta da redução ou paralisação das atividades produtivas.
A outra linha especial é voltada a
investimentos e oferece até R$ 200 mil por beneficiário. O empreendedor pode
investir e, ao mesmo tempo, utilizar o recurso como capital de giro. No
Nordeste, foram contratados R$ 49,2 milhões, enquanto outros R$ 8,1 milhões
foram acessados no Norte.
“Os recursos disponibilizados são
fundamentais para auxiliar os pequenos negócios, os autônomos e as cooperativas
a atravessarem esse momento de pandemia. O volume de contratações até agora
reforça a importância do apoio ao setor produtivo, justamente para que a
economia regional e, por consequência, a do País, tenham fôlego para superar a
adversidade”, afirma o ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho.
COVID-19
Respirador de baixo custo das Forças Armadas está pronto e será
doado
Respiral 2.0 custa cerca
de 10% do valor de um respirador normal
Uma equipe de
pesquisadores voluntários do Exército, em Maceió (AL), concluiu o
desenvolvimento do protótipo de respirador pulmonar de baixo custo. O Respiral
2.0 - como foi batizado -, custa cerca de 10% do valor de um respirador normal.
Ele teve um custo calculado em cerca de R$ 6,5 mil, enquanto os modelos
convencionais comercializados custavam R$ 60 mil antes da pandemia.
Os pesquisadores pretendem doar o
aparelho para as Forças Armadas e fábricas de produtos hospitalares que tenham
intuitos filantrópicos.
ENSINO SUPERIOR
MEC anuncia repasse de quase R$ 200 milhões a universidades
federais
Recursos serão destinados
a investimentos em segurança, tecnologia e também para cursos de Medicina
O Ministério
da Educação anunciou, nesta sexta-feira (3), cerca de R$ 200 milhões em
investimentos a universidades federais para serem aplicados em melhoria de
infraestrutura e tecnologia. Outros R$ 50 milhões serão direcionados a projetos
da Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii) para
estimular a relação entre instituições e empresas.
As universidades vão receber R$ 164,1 milhões para investimentos em três
frentes: segurança, mecanismos para redução de despesas e tecnologia de
comunicação e informação. “São ações bem estruturantes que atendem a demanda
das universidades nesse momento. Tudo isso está sendo feito e os recursos serão
descentralizados ainda no mês de julho”, disse o secretário de educação
superior, do Ministério da Educação, Wagner Vilas Boas de Souza.
As instituições foram consultadas sobre as prioridades para a aplicação
dos recursos dentro dos critérios estabelecidos pelo ministério. “Respeitando a
autonomia universitária, as instituições é que estabeleceram em que elas
gostariam de receber seus recursos visando atender seu planejamento
estratégico, seu pano de desenvolvimento institucional”, explicou Wagner Vilas
Boas de Souza.
Na área de segurança foram escolhidos investimentos em acessibilidade (4
instituições), combate a incêndio e pânico (8) e vigilância monitorada (1).
Para a redução de despesas foram priorizados recursos para a implantação de
energia fotovoltáica (8) e retomada de obras em andamento ou paralisadas (36).
SEGURANÇA ALIMENTAR
Programa de Aquisição de Alimentos vai levar leite a famílias de
baixa renda
Leite deverá ser comprado
de pequenos produtores para fortalecer setor produtivo local
Pessoas em situação de
insegurança alimentar e nutricional, beneficiários de programas sociais do
governo e pessoas privadas de liberdade poderão receber até 7 litros de
leite por semana do Programa de Aquisição de Alimentos, do Ministério da
Cidadania. A iniciativa faz parte da modalidade de Incentivo à Produção e
Consumo de Leite. A resolução com as novas regras foi publicada no Diário
Oficial da União desta sexta-feira (3).
De acordo com a resolução, o incentivo quer contribuir para a
alimentação das famílias em situações de vulnerabilidade e insegurança
alimentar e nutricional, e fortalecer o setor produtivo local e a agricultura
familiar, garantindo a compra do leite dos agricultores familiares.
Apesar de ser uma iniciativa do Governo Federal, o programa deverá ser
executado pelos governos estaduais e municipais. O Ministério da Cidadania é o
responsável pelo repasse dos recursos para pagamento dos fornecedores de
leite.
A resolução trata também sobre a qualidade do produto. Por isso, o leite
deverá ser transportado em veículo apropriado e armazenamento em freezer. Em
caso de sobra, ele deverá ser doado.
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