Jornalista Andrade Junior

terça-feira, 3 de março de 2020

O PAÍS DA HERMENÊUTICA ONTOLÓGICA PODRE

por Alex Pipkin PhD

Porto Alegre - politizada - é demais? Não só, o Brasil é demaaais!
Recentemente, li uma entrevista com o gênio Washington Olivetto, em que ele diz - de acordo com minha interpretação - que os criativos publicitários tupiniquins se perderam na atualidade, pois ao invés de centrarem numa publicidade inovadora e fecunda, visando a maximização do resultado de seus clientes, o foco, tristemente, direcionou-se para o umbigo das próprias agências, a fim de que elas pudessem conquistar prêmios internacionais de publicidade.
A criatividade é mesmo uma cicatriz brasileira, um simbolismo embalando o nosso e o imaginário estrangeiro.
A meu juízo, no entanto, tal nobre capacidade inventiva está colaborando fortemente para nos enterrar bem fundinho!
Quem de fato estuda e lê seriamente, sabe conscientemente que de acordo com as “boas intenções” marxistas e socialistas, o sacrifício por direitos econômicos igualitários compensaria a perda de liberdade individual e de direitos políticos, em função da tutela do Estado grande.
No Brasil atual, essa lógica puritanista foi propositalmente invertida!
Bem, primeiro que de lógica e de puritanismo não tem nada! Farsa total!
Essa religião fundamentalista e utópica dispõe sempre de alvos móveis para continuar inventando, invertendo, mentindo e enganando jovens e velhos - e velhas.
O fundamentalismo dogmático dessa turma, desloca as virtudes da cultura judaico-cristã e os valores da moralidade individual e “tradicional” (que palavra!) para a sempre sedutora, invisível e intangível coletividade. Claro, o generalíssimo Estado.
No país da hermenêutica ontológica podre, jornalistas de araque, políticos populistas, deuses togados - caipiras e não caipiras - visionários e ativistas, pseudointelectuais e artistas interesseiros, professores estatais e privados caridosos, etc., enfim, crentes, além de adotarem uma ética pós-moderna e situacional, até fecham os olhos para uma economia de mercado “digna”...
Entretanto, não arredam o pé da suposta liberdade coletivista dos direitos (des)humanos de grupos totalitários - ops! minoritários e identitários - e suas diversas morais superiores e intolerantes.
Não, não há, não, deficiência moral na sanha ideológica que os obriga a ignorar o sangue, as mortes, à fome e à miséria das vítimas do coletivismo marxista e/ou socialista.
A visão de mundo de falsos puritanos dessa nossa mídia marrom e partidária, e dos visionários togados da nossa Corte - no exato significado antigo - realmente me incomoda.
A mídia (parte) aparelhada é o braço forte de disseminação de paranoia e de histeria do macarthismo moral - às avessas - em que as pessoas que pensam distintamente deles são taxados de fascistas, nazistas, etc. e tal.
De acordo com eles, tudo no governo atual transpira contra os diretos humanos; é fascismo, homofóbico, sexista, entre outros atributos e, especialmente, opressor àqueles propugnadores da “falsa consciência”.
Tá bem difícil de aguentar essa turma de Magalhães, Veríssimos, Medeiros, Mellos e companhia, com suas românticas e mentirosas filosofias do ser social em detrimento da mais pura verdade da consciência individual!
A retórica do “povo” esconde-se atrás do véu da realidade para esses seres superiores e iluminados, em que a real ralé é mesmo ignorante. Tudo que é como é, popular, não lhes cai bem!
Bando de verdadeiros elitistas, julgadores com base em desejos fantasiosos, totalitários na essência. Nada nunca está bom ou evoluindo, a não ser que estejam sugando, mamando e corrompendo na confortável cadeira do Planalto.
Reis da fabricação de fake news, ou caipiras usuários, inventam, mentem e denunciam distorcendo e criando fatos de acordo com seus desejos.
Os mais puros dos puros e bondosos, colocam toda a fúria e suas energias para destruírem todos aqueles que não pensam como eles.
Usam a liberdade de expressão para pregar fanatismos, preconceitos aos diferentes deles, e até endossar atos violentos.
Aguentemos, mas não sem refutar e protestar, como aqui o faço.
Intolerantes que não respeitam o povo e o voto popular querem a qualquer custo imporem às “suas verdades”.
A dos outros e a do povo é falsa, equivocada e suas hermenêuticas adequadas - contrárias à liberdade e ao livre arbítrio individual - devem ser seguidas pela coletividade.
Já se deram conta, mas insistem com suas paixões religiosas, e continuam contorcendo-se retórica e mentirosamente para ensinar-nos o que devemos fazer com nossas próprias vidas.
Deplorável, mas é a invenção possível para tentar intrometer o projeto vermelho, infectando sectariamente o saudável caminho da liberdade econômica e individual e a consequente prosperidade nacional.
 


















EXTRAÍDADEPUGGINA.ORG

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