TOMAZ FILHO
A credibilidade interna e externa vai se configurando a cada dia.
Mas, a aprovação das reformas será fundamental para que se confirme a expectativa dentro e fora do Brasil.
Agora que saiu do hospital, o presidente Jair Bolsonaro, no entanto, terá que 'matar um leão por dia'.
Domar os grupos privilegiados que mantêm o Brasil no caminho do atraso é um esforço formidável.
Esses caminhos parecem hoje menos acidentados do que ontem.
Há um sentimento de que todos vão colaborar.
Servidores públicos, militares, empresas...
Pelo andar da carruagem, Bolsonaro não conta e não contará com o apoio da 'velha imprensa'.
Que se recusa a participar da equação que levará a um Brasil melhor.
Habituados a 'generosas parcerias', o recebimento de grana extraída diretamente do bolso do povo que trabalha e paga impostos, os grandes grupos de comunicação abriram guerra frontal contra o governo moralizador.
Globo, Folha, Estadão, Veja não têm coragem de pregar abertamente a derrubada do governo. Mas, basta espiar as manchetes.
Há pouco, o jornalista Sílvio Navarro tuitou: "Goste ou não do ministro @ernestofaraujo, erra a Folha ao publicar uma reportagem sobre um fato relacionado ao seu pai há 40 anos só agora, sobre tema tão duro e sensível, sem que haja nenhum elo factual com sua atuação na chancelaria".
São fatos como esse, nada isolados, que demonstram a impertinência da 'imprensa tradicional'.
Ela chora o fim da bandalheira da era Lula, da qual se locupletou.
Falta seriedade à Folha. É o mínimo que se pode dizer.
Há outros exemplos contundentes de antijornalismo.
Basta olhar as manchetes diárias.
Não é de estranhar que o brasileiro esteja cortando assinaturas de jornais e revistas e a audiência do Jornal Nacional siga velozmente ladeira abaixo.
O mais notável produto de uma empresa de comunicação é a credibilidade.
As reformas necessárias ao país terão que ser concretizadas, apesar do esforço contrário da imprensa.
EXTRAÍDADEROTA2014BLOGSPOT
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