Creio que vou suscitar uma boa discussão, mas veja, queriam me roubar sem me apontar uma arma. Na última sexta feira, pela manhã, fui ao Conjunto Nacional, aqui em Brasília. Com sede, após cerca de 40 minutos de passeio, parei em buteco ou melhor uma espécie de quiosque com aparência de um café, denominado Café do Ponto. Perguntei à balconista se eles tinham para vender água. Diante da afirmativa pedi uma garrafinha, de 300 ml. Antes de abrir o produto perguntei quanto devia e a balconista teve o descaramento de me cobrar R$ 5 reais. Acreditei não ter ouvido aquilo e repeti quanto? "São só R$ 5 reais, senhor". Disse à ela que o preço não justificava, não era um litro de água, mas, sim, 300 ml. Ao que recebi como resposta, sim, senhor, 300 ml. Devolvi a garrafinha e disse a ela que era um assalto. Uma garrafinha de água à módicos R$ 5 reais? não era sequer gaseificada para tanto. Saí do local e mais adiante comprei um cópo de água de 150 ml por R$ 0,50, um preço descente. Imagino, uma água por R$ 5 reais, quanto não cobram por uma latinha de refrigerante ou quem sabe até o cafézinho que eles servem. Um buteco cobrar R$ 5 reais por uma garrafinha de água creio que é uma verdadeira imoralidade, um assinte ao consumidor que, muitas vezes, desavisado, acaba pagando.
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