Roberto Rachewsky
Quanto mais ricos e poderosos são sofistas, mais eles usam a falácia da autoexclusão por motivos e objetivos para lá de óbvios.
Querem se eximir de culpa que sentem ou por terem uma vida cheia de privilégios ou por acharem que ganhos merecidos também os fazem privilegiados, o que é falso.
Querem ficar de bem com a “tchurma”, sinalizando falsas virtudes, que não passam de proselitismo populista e demagógico. Pregam a igualdade de resultados (igualitarismo), mesmo sabendo que isso é desumano. Pregam a favor das cotas raciais (ações coercitivas que institucionalizam o racismo), mesmo sabendo da injustiça implícita nestas propostas. Pregam democracia, mas nunca se opõem à violência estatal quando esta viola direitos individuais, tolhendo a liberdade e a justiça.
São hipócritas! Falam mal dos ricos, mas eles próprios são podres de ricos, muitos tendo alcançado a riqueza de forma imoral e questionável.
Falam de racismo estrutural, mas eles próprios são provas cabais de que racismo estrutural não existe, afinal, se existisse, eles não teriam chegado ao topo da pirâmide socioeconômica.
As elites sofisticadas que controlam a política, a mídia, a academia, promovem pautas “politicamente corretas”, a doutrina identitária, a igualdade social, o utilitarismo assistencialista, a tese das mudanças climáticas antropogênicas, a igualdade de gênero, são uma vergonha para a humanidade.
Seu último desejo é minar os pilares que fizeram da América o país mais livre, inclusivo e próspero da história
PUBLICADAEMhttps://www.institutoliberal.org.br/blog/politica/as-elites-politicamente-corretas-que-controlam-a-politica/
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