Jornalista Andrade Junior

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NA HORA DO ALMOÇO VALE TUDO

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sábado, 31 de agosto de 2024

As elites “politicamente corretas” que controlam a política

  Roberto Rachewsky 


Quanto mais ricos e poderosos são sofistas, mais eles usam a falácia da autoexclusão por motivos e objetivos para lá de óbvios.

Querem se eximir de culpa que sentem ou por terem uma vida cheia de privilégios ou por acharem que ganhos merecidos também os fazem privilegiados, o que é falso.

Querem ficar de bem com a “tchurma”, sinalizando falsas virtudes, que não passam de proselitismo populista e demagógico. Pregam a igualdade de resultados (igualitarismo), mesmo sabendo que isso é desumano. Pregam a favor das cotas raciais (ações coercitivas que institucionalizam o racismo), mesmo sabendo da injustiça implícita nestas propostas. Pregam democracia, mas nunca se opõem à violência estatal quando esta viola direitos individuais, tolhendo a liberdade e a justiça.

São hipócritas! Falam mal dos ricos, mas eles próprios são podres de ricos, muitos tendo alcançado a riqueza de forma imoral e questionável.

Falam de racismo estrutural, mas eles próprios são provas cabais de que racismo estrutural não existe, afinal, se existisse, eles não teriam chegado ao topo da pirâmide socioeconômica.

As elites sofisticadas que controlam a política, a mídia, a academia, promovem pautas “politicamente corretas”, a doutrina identitária, a igualdade social, o utilitarismo assistencialista, a tese das mudanças climáticas antropogênicas, a igualdade de gênero, são uma vergonha para a humanidade.

Seu último desejo é minar os pilares que fizeram da América o país mais livre, inclusivo e próspero da história























PUBLICADAEMhttps://www.institutoliberal.org.br/blog/politica/as-elites-politicamente-corretas-que-controlam-a-politica/

Annus Horribilis

 ANDRÉ BURGER/INSTITUTO LIBERAL 


A insegurança jurídica atual é superior àquela de 1968. Mais pessoas e empresas deixam o Brasil democrático de Moraes do que o fizeram na ditadura militar.

Alguns anos são ruins, outros são péssimos, como foi o ano de 1968 no Brasil. Nesse ano, o país, que havia entrado num regime de exceção pela mão dos militares havia quatro anos, passa a enfrentar o autoritarismo pleno com o Ato Institucional n° 5.

Com ele, o presidente militar da vez se permitiu suprimir direitos e liberdades individuais. A tirania é instaurada na prática. Pelo ato publicado, passou-se a conhecer os limites desse poder discricionário. As regras, horríveis para qualquer um que defende a soberania do indivíduo sobre o Estado, foram estabelecidas, assim como o ônus de não as observar.

Outro evento nefasto acontece nesse mesmo ano, mas com consequências a longo prazo. Nasce, em São Paulo, Alexandre de Moraes, que 56 anos depois nos faria reviver os anos de chumbo do AI-5. A diferença é que, no presente, os indivíduos tinham seus direitos assegurados pela Constituição, o que o AI-5 havia revogado em 68. Na época de exceção do período militar, as fronteiras do permitido e do proibido eram conhecidas; no autoritarismo do ministro coetâneo do AI-5, desconhecem-se esses limites – e, pelo que foi divulgado das conversas dos seus subalternos, depende do estado de espírito do ministro. Ora, temos então a discricionariedade perfeita. Assim também era o ambiente jurídico nas monarquias absolutistas. O rei era a fonte do direito, ou a falta dele. Os nobres ingleses se rebelaram contra o poder discricionário do rei 280 anos antes do nascimento do ministro, no que passou para a história como Revolução Gloriosa.

Alexandre de Moraes e o AI-5
Há diferenças, é claro, entre o que foi o AI-5 e as “tiranices” de Alexandre de Moraes. Havia, em 1968, vozes dissonantes no próprio governo que não subscreveram o ato discricionário. Desde o vice-presidente, Pedro Aleixo, como lideranças políticas da Arena, o partido criado para apoiar o regime militar, tais como o senador Daniel Krieger do RS, Carvalho Pinto de SP, Ney Braga do PR entre vários outros, diversas entidades da sociedade civil, e até mesmo militares de alta patente, como Gilberto Marinho.

No entanto, hoje, o déspota togado conta não apenas com o apoio de todos os colegas ministros como também do Executivo, na pessoa do presidente Lula, e no Legislativo, no imobilismo do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco. Não há sinal de mínimo desconforto da OAB, de ONGs de direitos humanos e de todos aqueles que assinaram cartas e manifestos pela democracia quando o presidente estava mais para parvo que para ditador.

A insegurança jurídica atual é superior, em muito, àquela de 68. Mais pessoas e empresas deixam o Brasil democrático de Alexandre de Moraes do que o fizeram na ditadura militar.

As consequências de um annus horribilis podem ser muitas e duradouras.

*Artigo publicado originalmente na Revista Oeste.

*André Burger, economista e conselheiro do Instituto Liberal.



















PUBLICADAEMhttps://www.institutoliberal.org.br/blog/justica/annus-horribilis/

ISSO A CHAMADA GRANDE MÍDIA ESCONDE DE TODOS

 Reforma tributária vai aumentar o preço de 600 mil itens

MARCOS MACHADO 


A reforma tributária levará ao aumento de preços de quase 600 mil itens, entre produtos e serviços, e impactará empresas fornecedoras enquadradas no Simples Nacional. Além disso, a alíquota do Imposto sobre Valor Agregado (IVA) dual – constituído pela Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS) e pelo Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) – pode chegar a 30,3%, acima dos 26,5% até então divulgados.

O alerta foi feito pelo advogado tributarista Lucas Ribeiro, fundador e CEO da ROIT, empresa de inteligência artificial para a gestão fiscal, contábil e financeira de organizações. Ribeiro apresentou a análise em audiência pública promovida pela Comissão de Assuntos Econômicos do Senado (CAE) para discutir a regulamentação da reforma. A fala chamou a atenção por lançar luz em detalhes que até então estavam passando despercebidos.

O estudo apresentado por Ribeiro se fundamenta em ampla base de dados da própria ROIT, especializada em atender empresas de várias atividades econômicas enquadradas, principalmente, no regime Lucro Real, com obrigações acessórias do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped), da Receita Federal e documentos fiscais. Foram compiladas as informações de 837 empresas de todo o país, que juntas faturam R$ 470 bilhões ao ano.

O especialista explica que a análise do impacto da reforma tributária deve se voltar cuidadosamente para o recálculo dos preços de compra de mercadorias, serviços e outros itens hoje não tributados, como é o caso do comodato, da locação de bens móveis e imóveis, dos empréstimos tomados, entre diversos outros. “Até os pontos de programas de fidelidade serão tributados!”, discorre o especialista.

O cálculo precisa considerar os tributos incidentes em toda a cadeia, para que só então inserir os novos tributos. A partir dessa recomposição é que se torna possível definir os novos preços de venda, para garantir que a margem não seja comprometida com o novo sistema. Essa é uma das razões pela qual uma empresa não pode se pautar pela mudança das alíquotas e precisa se atentar para a mudança de preços, item a item, desde já.  Ribeiro constata que, em muitos casos, as empresas estão interpretando a reforma tributária de maneira equivocada, preocupadas com a alíquota, quando deveriam se preocupar com a base de cálculo, que será muito mais ampla.

Nesse sentido, o levantamento identifica quase 600 mil itens (584 mil, para ser exato) que precisarão sofrer aumento. São produtos e serviços dos mais variados tipos. Já por parte do Fisco, para não haver perda de arrecadação, Ribeiro adverte que é impossível, nas condições postas, que a alíquota do IVA dual seja de fato apenas 26,5%, considerando o cenário dessas empresas analisadas.

“Para entendermos o impacto da reforma, precisamos ver a base de arrecadação. [E o projeto de lei complementar 68/2024] tem 28 páginas e mais de 20 artigos para definir cálculo de ‘neutralidade’. É complexo projetar esse cálculo, sem estarmos em risco de uma majoração extrema de arrecadação entre 2027 e 2029.

Por isso, Ribeiro chama o IVA da reforma tributária de “Ivão”, com características que fogem ao conceito de imposto sobre valor adicionado aplicado no mundo. “Ele [IVA] se identifica como simples, ele se diz neutro e tudo mais, mas ele pula Carnaval, ele come feijoada, bebe caipirinha… É um IVA muito diferente, é um IVA muito especial, é um IVA brasileiro, e nós temos que tomar todos os cuidados com ele.”

SIMPLES NACIONAL

Outro aspecto que merece cuidado e vem sendo negligenciado é o impacto da reforma tributária sobre as empresas do Simples Nacional. Isso porque esse segmento se caracteriza como fornecedor e cliente de grandes empresas, inseridas no Lucro Real, cuja tributação passa a ser alterada, entre outros aspectos, pela geração de créditos tributários financeiros, ou seja, o crédito corresponderá apenas ao valor efetivamente recolhido. Ocorre que adquirir de empresas do Simples não resultará em geração de créditos integrais, reduzindo a competitividade dessas empresas.

Desse modo, as grandes companhias podem perder R$ 1 bilhão em créditos, por comprarem, atualmente, R$ 6,4 bilhões em bens e serviços. A fim de não arcar com essa perda, um risco é que as empresas do Lucro Real dispensem, então, fornecedores do Simples Nacional, o que seria um estrago para esse segmento.

A saída apontada é as empresas do Simples migrarem para o Regime Regular, com o IBS e a CBS apurados como se estivessem no Lucro Real, o que é complexo. “São 6 milhões de empresas no Simples Nacional, que não estão habituadas com a complexidade do regime tributário não cumulativo. Migrar exige sistemas, processos, cultura, conhecimento; exige investimentos”, argumenta o tributarista.

REGULAMENTAÇÃO

A audiência pública se voltou para o primeiro texto base de regulamentação da reforma tributária aprovado pela Câmara dos Deputados em julho – o PLP 68/2024. A reforma tributária, por sua vez, foi aprovada e promulgada em 2023, por meio da Emenda Constitucional 132.

Esse primeiro texto trata da regulamentação do IBS, da CBS e do Imposto Seletivo (IS), outro tributo criado pela reforma tributária.

Um segundo projeto de regulamentação (PLP 108/2024), que trata do Comitê Gestor do IBS, foi aprovado pela Câmara em 13 de agosto. O órgão será necessário porque o IBS substitui dois tributos de entes federativos distintos – o ICMS (estadual) e o ISS (municipal).

ROIT NA REFORMA TRIBUTÁRIA

Por meio da atuação de Lucas Ribeiro, a ROIT tem dado importantes contribuições à reforma tributária.

Desde o ano passado, a empresa colocou à disposição do Congresso, do governo e da sociedade a Calculadora da Reforma Tributária (https://reformatributaria.com.br/calculadora-da-reforma-tributaria/), instrumento tecnológico para medir os impactos das mudanças.

Neste ano, a empresa criou um portal de comunicação e notícias focado no tema, o Portal da Reforma Tributária (https://reformatributaria.com.br/).











EXTRAIDADEhttps://doplenario.com.br/reforma-tributaria-vai-aumentar-o-preco-de-600-mil-itens/

Lula repete conhecidos “pecados” nas contas públicas

 GAZETADOPOVO/YOUTUBE


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REPÚBLICA DAS BANANAS

 GILBERTOSIMÕESPIRES/ESPAÇOPENSAR


A maioria da sociedade brasileira quer mais estado, menos liberdade e mais privilégios. Quem propõe menos impostos, menos intervenção estatal na economia e na vida dos cidadãos não tem chance. O eleitorado é ávido por medidas populistas e demagógicas. Enquanto a maioria da população não mudar essa mentalidade preferindo a supremacia da livre iniciativa, a inviolabilidade da propriedade privada, o livre-mercado como fonte de renda e satisfação das necessidades, seguiremos nessa república das bananas dominada por corruptos e parasitas. A moralidade que impera no Brasil é coletivista, é altruísta por influência da igreja católica e das ideologias socialistas que moldaram e ainda influenciam a mentalidade nacional.











PUBLICADAEMhttps://www.pontocritico.com/espaco-pensar-artigo/republica-das-bananas-290824

ALERTA GERAL

 ANDRADEJR



ALERTA GERAL IMPORTANTÍSSIMO



Candidatura de Marçal pode ser derrubada por ...

 SEMMIMIMI/CANALDOPAVIVI/YOUTUBE


Candidatura de Marçal pode ser derrubada por ...


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https://www.youtube.com/watch?v=4i_BVB3uM2s

Quando se corta o X, está cometendo assassinato digital -

 Jorge Serrão/ENTRELINHAS/GAZETADOPOVO/YOUTUBE


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Liberdade censurada e economia em ruínas: STF e Lula destruindo o Brasil!

 RUBINHONUNES/YOUTUBE


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https://www.youtube.com/watch?v=1gdXzZ3pnhc

NOSSA DEMOCRACIA JÁ ERA. AGORA É LUTAR OU LUTAR!

FERNAOLARAMESQUITA/YOUTUBE


 NOSSA DEMOCRACIA JÁ ERA. AGORA É LUTAR OU LUTAR!


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JORNAIS NO BRASIL HOJE PRIMEIRA PÁGINA - NEWSPAPERS IN BRAZIL

 andradejr





















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