CLÁUDIO HUMBERTO DIÁRIO DO PODER
A pandemia trouxe um grande benefício para os cofres públicos, em especial aos gastos com diárias e passagens para participantes dos “conselhos de direitos”, que, além de preguiçosos, eram usados em grande parte só para lacração nas redes sociais e como trampolim político. Às custas de dinheiro público, claro. Apenas no Ministério da Mulher e Direitos Humanos, chegou a 79,6% a redução dos gastos dos 11 conselhos ligados à pasta, em 2021, comparada ao ano de 2019.
Redução milionária
Em 2019, os conselhos nacionais ligados ao Ministério da Mulher e Direitos Humanos custaram R$2,2 milhões. Em 2021, R$448 mil.
Turma do holofote
O conselho dos direitos humanos é o que mais gosta de aparecer, mas tem a menor frequência. Apenas 42,2% dos conselheiros comparecem.
Sem passeios à capital
A constatação do levantamento foi que a redução se deveu às reuniões virtuais e híbridas, que não impactaram o “trabalho” dos conselhos.
Juventude perdida
O conselho nacional da juventude conseguiu se reunir quatro vezes, em 2021, mas não foi capaz de produzir uma única resolução.
PBLICADAEMhttps://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/gastos-de-conselhos-indolentes-caem-quase-80
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