Diário do Poder
O cartão que ganhou fama nos governos do PT por bancar até a tapioca do então ministro do Esporte, o celerado Orlando Silva, é o cartão de pagamento do governo federal (CPGF), cujo recorde de gastos ainda pertence ao ex-presidiário Lula: mais de R$80 milhões em 2010, ano eleitoral. O 2º lugar nos gastos foi em 2007, quando Lula e aspones fizeram o pagador de impostos bancar gastos de R$76,2 milhões.
Especialistas
A petista Dilma é bronze no quesito gastos com o cartão corporativo CPGF: R$64,8 milhões no (também) ano eleitoral de 2014.
Contabilidade mágica
Existem três tipos de cartões; “governo”, “compras centralizadas” e “defesa civil”. Até Dilma, as contas eram separadas. Agora é uma só.
Longe, mas alto
O maior gasto com cartões corporativos no governo Bolsonaro foi no ano passado, quando a conta do CPGF foi de R$54,2 milhões.
Média grande
Até agora em 2021, a conta dessa categoria de cartão é de R$42,9 milhões. Em 2018, último ano de Temer, foram R$52,2 milhões
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