Jornalista Andrade Junior

FLOR “A MAIS BONITA”

NOS JARDINS DA CIDADE.

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CATEDRAL METROPOLITANA DE BRASILIA

CATEDRAL METROPOLITANA NAS CORES VERDE E AMARELO.

NA HORA DO ALMOÇO VALE TUDO

FOTO QUE CAPTUREI DO SABIÁ QUASE PEGANDO UMA ABELHA.

PALÁCIO DO ITAMARATY

FOTO NOTURNA FEITA COM AUXILIO DE UM FILTRO ESTRELA PARA O EFEITO.

POR DO SOL JUNTO AO LAGO SUL

É SEMPRE UM SHOW O POR DO SOL ÀS MARGENS DO LAGO SUL EM BRASÍLIA.

quarta-feira, 30 de junho de 2021

"Como aprendi o que é viver num país comunista: Minha assustadora experiência em Havana",

 por Percival Puggina

Graça Salgueiro, escritora e amiga, me havia fornecido uma lista com nomes de jornalistas independentes e os telefones de dois dissidentes. Com esses dados fui a campo sem qualquer preocupação a possibilidade de que os contatos que iria manter pudessem representar qualquer inconveniente à minha segurança.

Vinte e quatro horas depois de chegar, tive a convicção, confirmada em outras ocasiões, de que os telefones das pessoas com quem falei e me iria encontrar estavam grampeados e de que eu estava sob vigilância de agentes do regime. Dias depois, enquanto almoçava com três dissidentes num restaurante já vazio, tive o privilégio de ter apontada para mim, como canhão, durante longos minutos, a lente de uma enorme filmadora operada por dois mastodontes.

Como escritor, beneficiei-me de minha imprudência. Pude haurir no meu medo de turista num regime totalitário e policial, pequena amostra da situação em que vivem os cubanos desde quando la revolución lhes furtou os bens materiais e espirituais, instalando uma ditadura que já leva seis décadas.

Experimentei a insegurança e a incerteza sobre o momento seguinte e sobre como seria meu retorno ao Brasil.

Foram sentimentos decisivos para a leitura e interpretação que fiz da realidade daquela pobre gente. Milhões de pessoas que preservam os naturais anseios humanos por liberdade têm vivido daquele modo suas vidas inteiras! Para elas, passado todo esse tempo, criticar o regime e seu governo faz mal para a saúde. Sim, porque a ditadura os trata mal, ou os trata muito pior.

Ao retornar, escrevi o livro “Cuba, a Tragédia da Utopia”. Com o passar dos anos, enquanto, nosso país continuava a eleger governos de esquerda, solidários com a dinastia Castro, mas em nada solidários com o povo cubano, eu sentia crescer a necessidade de reeditar o livro. Por meios menos ostensivos renovei contatos e voltei à ilha. Com interrupções, mas com continuidade, trabalhei nele ao longo de oito anos, atualizando informações e ampliando o conteúdo da versão original.

Mudei o título para simplesmente “A tragédia da Utopia”. Por quê? Porque a utopia é uma tragédia em qualquer país e nosso enveredara por esse pantanoso caminho. O desastre cubano adverte em alta voz o povo brasileiro e poucos se ocupam em desfazer as mistificações sobre aquela realidade.




















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Suspeição de Moro pela facção do STF para beneficiar Lula, candidato da corte à presidência da República, anula todo esforço de investigação da Lava Jato

 

A declaração da suspeição do ex-juiz Sergio Moro pelo Supremo Tribunal Federal (STF) para julgar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva já começou a anular todo um esforço de investigação empreendido pela força-tarefa da Lava Jato de Curitiba, com apoio da Polícia Federal, nos últimos sete anos.

Ato contínuo ao reconhecimento do STF de que Moro foi parcial no processo do tríplex do Guarujá, todas as provas, colaborações e depoimentos tomados ao longo da apuração do Ministério Público Federal (MPF) do Paraná contra o petista se tornaram "imprestáveis", para usar um jargão jurídico.

Isso significa que não podem ser reaproveitadas pela Justiça Federal e o MPF do Distrito Federal, para onde foram encaminhadas as suspeitas de corrupção e lavagem de dinheiro que recaiam sobre Lula no caso da cobertura no litoral paulista. Ou seja, para prosperar, a investigação teria que começar novamente do zero, com nova coleta de provas e testemunhos para embasar outra denúncia (pedido de abertura de ação criminal) à Justiça.

"Quando o Supremo Tribunal Federal declarou a incompetência do ex-juiz Sérgio Moro para o julgamento de Luiz Inácio Lula da Silva, reconheceu também, implicitamente, a incompetência dos integrantes da força-tarefa Lava Jato responsáveis pelas investigações e, ao final, pela apresentação da denúncia”, opinou, na última segunda-feira (28), o ministro Ricardo Lewandowski, ao determinar que a Justiça Federal não pode mais usar as informações do acordo de leniência da Odebrecht na ação penal relativa ao caso da doação de um terreno ao Instituto Lula. Ou seja, como o acordo de leniência fez parte do trabalho da força-tarefa, ele também estaria maculado.

Lewandowski afirmou ainda que “a suspeição constitui causa de nulidade absoluta” e que "não apenas a suspeição, mas também a incompetência dos juízes — e mesmo a dos membros do Ministério Público — configura causa de nulidade absoluta” do processo.

O ministro do STF seguiu raciocínio parecido com o do colega Gilmar Mendes, que na semana anterior havia estendido os efeitos da suspeição de Sergio Moro no caso tríplex para os outros dois processos envolvendo o ex-presidente que foram remetidos ao juízo do Distrito Federal: o sítio de Atibaia e o terreno do Instituto Lula. Todos os atos decisórios do ex-juiz nessas ações, inclusive na fase pré-processual, foram anuladas por decisão monocrática de Gilmar.

Em seu despacho, o ministro afirmou que Lula foi processado nas três ocasiões em um "cenário permeado pelas marcantes atuações parciais e ilegítimas do ex-juiz Sergio Fernando Moro". "Assim, por isonomia e segurança jurídica, é dever deste Tribunal, por meio do Relator do feito, estender a decisão aos casos pertinentes", sustentou Gilmar.

“Com essa extensão que atende ao pedido que formulamos, todos os processos em que o ex-juiz Sergio Moro atuou envolvendo o ex-presidente Lula estão maculados pela nulidade irremediável — de forma de que nenhum ato poderá ser reaproveitado em qualquer instância”, disse na ocasião, em nota, o advogado Cristiano Zanin Martins​, que representa Lula.

Por enquanto, a anulação do acordo de leniência da Odebrecht só vale para o caso de Lula. Mas, se a mesma lógica da manifestação de Lewandowski for usada, outros casos podem ser impactados.

A gente tem sido surpreendido com decisões bastante inusitadas, diz ex-procurador da Lava Jato

O procurador da República Roberson Pozzobon, que foi membro da força-tarefa da Lava Jato de Curitiba, reagiu assim à decisão de Lewandowski: "a gente tem sido surpreendido com decisões bastante inusitadas em relação aos casos da Lava Jato e seus desdobramentos. Com todo o respeito, a decisão partiu de premissas completamente equivocadas.”

Pozzobon destaca que o acordo de leniência da Odebrecht “trouxe, talvez, o maior acervo probatório de corrupção sistêmica da história do mundo”, e mostra preocupação com o futuro desse acervo. “A gente está falando de mais de uma década de corrupção retratadas em sistemas com autenticidade confirmada por autoridades de três países – Brasil, Estados Unidos e Suíça. Há documentos bancários comprovando lavagens de dinheiro e corrupção. A gente está falando de centenas de políticos no Brasil, com partidos envolvidos, de presidentes e ex-presidentes de toda a América Latina, dos países onde a Odebrecht atuava… É preocupante uma decisão que torna sem efeito todo esse rico acervo probatório que mostra os fatos como eles aconteceram”, diz.

Cooperação informal entre países foi tratada como irregular por Lewandowski

A suspeição de Moro ocupa as páginas finais da extensa manifestação de Lewandowski para anular o acordo de leniência com a Odebrecht no caso de Lula, mas não foi o único nem principal motivo controverso para sustentar essa decisão.

O fundamento inicial levantado pelo ministro foi o contato estabelecido entre autoridades brasileiras e estrangeiras sem emprego dos canais formais que devem ser empregados para isso. “Foi possível constatar que, efetivamente, ocorreram inúmeras tratativas com autoridades, entidades e pessoas estrangeiras a respeito da documentação pleiteada pela defesa, tudo indicando que passaram ao largo dos canais formais, quer dizer, que teriam acontecido à margem da legislação pertinente à matéria”, disse Lewandowski.

Pozzobon explica que a necessidade legal de formalização, que deve ocorrer no Ministério da Justiça por meio do Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional (​DRCI), não exclui a possibilidade de um contrato prévio entre autoridades.

“Isso não tem nada de errado”, afirma. “É comum, é corriqueiro, e até recomendado em vários tratados internacionais que exista o contato direto e não formalizado entre autoridades estrangeiras, até para que se consigam formalizar os pedidos de cooperação internacional pelos canais diplomáticos da melhor forma possível”

Segundo ele, há dois tipos de contato entre autoridades estrangeiras. O primeiro tipo, que demanda a formalização por meio de uma autoridade central, são os pedidos de cooperação internacional, que visam a produzir provas para uso em processo. “Tudo o que tramitou na Lava Jato e que diz respeito a provas tramitou por meio do Ministério da Justiça, que é a autoridade central”, afirma Pozzobon.

“Nunca houve nenhuma irregularidade — e eu estou falando aqui de mais de 500 pedidos de cooperação internacional realizados no âmbito da Lava Jato, com 58 países. Nunca houve nenhuma irregularidade reconhecida pelo Poder Judiciário em todos esses procedimentos.”

O procurador diz que, além do contato formalizado, costuma haver entre autoridades estrangeiras na área de persecução penal algumas conversas que ocorrem “antes, durante e depois dos pedidos de cooperação, quando formalizados”. “Essas conversas ocorrem por diferentes formas: ligações, telefonemas, mensagens, e-mails… Embora elas tenham caráter oficial — não são conversas particulares —, elas não são formalizadas necessariamente, porque são contatos prévios.”

Pozzobon ainda esclarece que esse tipo de contato é recomendado pelo Grupo de Ação Financeira Internacional (GAFI), uma organização internacional que define as boas práticas de prevenção e repressão da lavagem de dinheiro no mundo, e da qual o Brasil é membro. A mesma recomendação também aparece na Convenção das Nações Unidas contra a Corrupção, e também é feita pelo Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime. Além disso, indicações semelhantes constam nos manuais da Advocacia-Geral da União (AGU) e da 2ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal, segundo o procurador.

“Não entendo alguém falar que, ocorrido esse contato, que é recomendado, haveria nulidade no acordo da Odebrecht. Isso nos deixa absolutamente perplexos e preocupados. Se um factoide como esse, que foi reproduzido em alguns veículos da imprensa, de que teria ocorrido uma cooperação internacional sem observar formalidades na Lava Jato, repercutiu em uma decisão como essa, tudo mais pode acontecer”, critica.

Para o procurador, vários acordos da Lava Jato podem ser afetados pela justificativa apresentada por Lewandowski. “Não estamos falando só do ex-presidente. A própria higidez do Brasil nos seus procedimentos de cooperação internacional depende disso. Tem vários acordos celebrados — inclusive com a participação da AGU e CGU (Controladoria-Geral da União) — que ocorreram exatamente da forma como as negociações dos acordos de leniência da Odebrecht e da Braskem aconteceram.”

Ele cita os casos do acordo de leniência com o estaleiro Keppel Fels, que ocorreu após uma cooperação entre os governos de Brasil, Estados Unidos e Singapura, com a Technip, que envolveu cooperação entre Brasil e EUA, e com a Samsung, em que também houve cooperação com os norte-americanos. “Nada de diferente ocorreu no acordo de leniência que também não tivesse acontecido de forma recomendada em todos esses acordos.”

Pozzobon espera que a decisão seja revista. “É fundamental para o combate à corrupção, para o enfrentamento da macrocriminalidade organizada, que o Brasil siga com as boas práticas em termos de cooperação internacional. Torço para que essa decisão seja não apenas um caso isolado, mas um caso revisto.”

Ele critica, ainda, a ausência do contraditório na manifestação de Lewandowski. “Não tem o contraditório. É só a defesa que fala lá. Se o Ministério Público tivesse sido ouvido, se o DRCI (Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional) tivesse sido ouvido, e as demais autoridades que participaram dos acordos, se verificaria que algumas das premissas da decisão para impedir o uso das provas estão descoladas da realidade e das boas práticas internacionais.”


Com informações da Gazeta do Povo

Em Tempo: Vale lembrar que 7 dos atuais 11 ministros do Supremo foram indicados por Lula (Dilma), hoje consagrado como o mais depravado ladrão da história do Brasil. O petista destronou Adhemar de Barros e Paulo Maluf, até então imbatíveis. Além de soltar e anular as condenações do larápio, o STF dá toda a pinta que o celerado ex-presidiário é o seu candidato a presidente da República. Some-se a isso a chantagem/sabotagem ao governo do presidente Bolsonaro. 

A propósito, a 'magistrada' Rosa Weber entregou a Jair Bolsonaro, no dia da posse, uma cópia da Constituição brasileira. Um gesto deselegante e grosseiro, e, sobretudo, uma sinalização de como a facção do Supremo trataria o novo presidente da República. Até hoje não há um único movimento de Bolsonaro de desrespeito à Constituição. Já os aliados de Lula na corte a todo momento agridem a Carta. E o Senado, que deveria barrar a truculência das excelências, faz vistas grossas.


















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Globo é alvo de inquérito e será investigada por "infração econômica"

 Jornal da Cidade


O órgão irá apurar a cláusula de exclusividade, imposta pela emissora para a renovação de contratos com parte do elenco. O pedido de abertura de inquérito foi feito pela Procuradoria-Geral do próprio Cade.

Segundo reportagem do portal Metrópoles, a cláusula de exclusividade foi imposta pela emissora como condição para renovação do contrato de grandes nomes do seu elenco, o que impediria que os artistas atuassem em outras empresas.

A reportagem expôs o fato de que plataformas de streaming, como Netflix e Amazon, teriam mostrado interesse em contratar artistas como Letícia Colin, Juliana Paes, Paolla Oliveira, Giovanna Antonelli, Nathalia Dill, Vanessa Giácomo, Marina Ruy Barbosa, Mariana Ximenes, Reynaldo Gianechini e outros, porém, a Rede Globo, tentando evitar uma possível concorrência, teria imposto a exclusividade no contrato de trabalho.

A iniciativa do inquérito administrativo partiu da conselheira do Cade, Paula Farani Azevedo Silveira, que sustentou o pedido com a justificativa que ‘uma das maiores fontes de audiência e, consequentemente, de renda da emissora [Globo] são suas novelas, que não são objeto de concorrência, primeiro porque as emissoras de canal aberto rivais não têm capital suficiente para investir em produções da mesma qualidade, e segundo porque o principal insumo – atores de renome e qualidade – são contratados com exclusividade pela Rede Globo e, por conseguinte, retirados do mercado’.

“A notícia de que um agente dominante está agindo para impedir a possível entrada de um novo player no mercado merece a atenção e imediata ação da autoridade de defesa da concorrência. […] Assim, entendo haver indícios de prática de abuso de posição dominante por meio da assinatura de acordos de exclusividade com os principais atores (i.e., insumos) o que impediria a entrada efetiva de rivais no mercado”, concluiu ela.

Segundo a Procuradoria -Geral do Cade, a manobra realizada pela Rede Globo caracteriza o disposto no art. 36 da Lei nº 12.529/11, que regula o Sistema Brasileiro de Defesa da Concorrência, e que define como infração, em seu inciso IV, ‘exercer de forma abusiva posição dominante’.

Parece que, na ânsia de manter sua antiga posição no mercado de entretenimento, a emissora passou dos limites e agora terá que enfrentar mais uma batalha na sua já conturbada situação.













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"O voto no Brasil pede socorro para as pessoas de bem",

  escreve Claiton Appel

Um ano, sim pessoas do bem, doze meses é o tempo que falta para entrarmos na reta das eleições em 2022. Vale lembrar que esse tempo passa rápido, está batendo à porta e gostaria de fazer alguns comentários sobre isso.

Hoje ouvimos em redes sociais, bares ou até nas filas dos mercados sobre você é “Bolsonaro”, ou, você é “esquerda”. Essa conversa quero ter com todos, disse todos que querem um Brasil melhor para seus filhos e netos. Aqueles que acordam muitas vezes na madrugada fria para trabalhar e trazer o sustento digno para sua família.

Sim, essas pessoas que precisam saber a verdade e prestarem atenção nas notícias e informações, conhecer a realidade, os fatos para analisar sem viés ideológico. Pessoas do bem que precisam se unir com suas diferenças para não deixar o mal maior entrar em suas vidas e em suas casas. Essas pessoas vão ler esse artigo, concordar ou discordar, mas uma coisa é certa, vão pensar se faz sentido. Ninguém brinca com a saúde e o futuro de um filho, indiferente de ideologia política, não uma pessoa de bem, trabalhadora.

Não importa o seu “lado” na história, o que acredita ser certo. Cada pessoa tem seus motivos para confiar em “político” e na “justiça”. Com esse pensamento peço que você reflita da seguinte maneira:

1º- Qual o motivo que leva dois Ministros ou mais da Suprema Corte a fazer “Lobby”, ou seja, propaganda e pedidos para que os políticos não aceitem o voto impresso e auditável nas urnas eletrônicas em 2022? Qual o motivo de Juízes (Justiça), que não são responsáveis em fazer leis, quererem ir contra e esconder as apurações das eleições da população de bem?

2º- Por qual motivo nós temos políticos querendo ser contra votos devidamente auditáveis? Nada melhor para um político do que ter a certeza que os votos que foram direcionados para ele, chegaram nele.

Agora tire sua ideologia política para o lado, agarre a confiança que tens nos políticos e na justiça do Brasil e pergunte para você:

“Não tem alguma coisa errada aí?”
“Para quem eles querem levar meu voto e não querem que eu saiba?”

Nessa hora não podemos pensar separados. Eu quero ter certeza que meu voto foi para o candidato que eu escolhi, que eu acredito ser o melhor para o futuro de minha família e da cidade ou estado que vivo.

Muitos políticos que estão contra a PEC 135/19 que regulamenta justamente esse seu direito, não sabem o que é trabalho de sol a sol. Pior, muitos políticos que querem decidir para onde vai seu voto, respondem processos judiciais e poderiam ser presos por diversos motivos, ao perderem o mandato.

Processos judiciais que estão nas mãos de Juízes daquela “justiça” que você confia. Não é hora de separar o Brasil de bem, precisamos nos unir nesse ideal de querer transparência nas votações, nas apurações dos votos, que sejam públicos, chega de jeitinho. É hora de as eleições serem democráticas.

Você não precisa gostar de todo mundo, mas se for uma pessoa de bem, precisará fazer o melhor para o Brasil.










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"O que podemos dizer mais sobre o Centro de Picaretagem Institucionalizada (CPI)?,

 por Cláudio Luis Caivano - Advogado 

Essa CPI que distrata uma conceituadíssima médica, que possui um extenso e invejável curriculum Lattes, desacredita outra com relevantes serviços prestados ao MS, que recusa-se a ouvir um médico cientista e um médico com mais de mil pacientes atendidos, descredencia e desacredita um colega parlamentar médico que já foi ministro em dois governos e como secretário da saúde do governo do RS enfrentou a H1N1, chama inúmeros outros nomes.

O problema não está em chamar pessoas com visão diferentes, o problema do centro de picaretagem é o tratamento diferenciado às pessoas e as credenciais daquelas pessoas das quais eles querem que o povo acredite e credite sua confiança como donos da verdadeira verdade!

Uma médica que se disse cientista, mas, não possuía curriculum Lattes e na verdade ganhava a vida como cantora. Bióloga sem licença que na verdade é diretora de uma ONG que defende a evidência científica nas administrações públicas. A falta de regulamentação cria um lapso colocando a suposta cientista em um limbo do exercício ilegal da profissão, sim, há lei que regulamenta a profissão e define a fiscalização.

Um professor de educação física com mestrado em epidemiologia, mas, não é médico. Tem importante contribuição para o estudo de epidemiologia na atividade física, mas, repita-se, não é médico.

Quando resolveram chamar outra médica, ela não tinha CRM, enveredou para o doutorado em comunicação e cultura, no entanto ganhou os holofotes na CPI, negra, feminista, diretora da Anistia Internacional Brasil, ligada à mesma entidade proibida em 2020 de atuar na Índia por violar as leis do país, mas, correu pra acusar o governo indiano de perseguição política.

Primeiro foram Múmia, Atleta e Vampiro a correr dos médicos de verdade e se abrigarem junto à mídia mainstreaming e depois foi o governador carioca “impechmado” que fugiu ao ser confrontado pelos fatos! O fujão aguarda uma comissão que vai ao RJ para ouví-lo em particular. Faz todo sentido agir como picareta no centro da picaretagem.

O último ato, foram 2 aloprados, 2 irmãos, um funcionário público outro é deputado federal. Se comprometeram a entregar fatos que derrubariam a republica e provariam a corrupção do presidente Bolsonaro, entregaram piada pronta, meme, repugnância, asco, nojo, desgosto, tédio, desconsolo, desprazer e repulsa.

O governo imediatamente foi descorruptado e despiorado, o episódio orquestrado por um ser desorientado, desmoralizado, desmemoriado, que apresentou como provas as conversas com o irmão, que não continham a informação de que o invoice havia sido prontamente reformulado e que, portanto, desqualificava a acusação. O delator de tamanha improbidade, não sabia que na verdade, o invoice que por vaidade, levou a todo canto da sociedade, apresentou em rede nacional como se fosse novidade, na verdade era rascunho e não servia pra papel de pão, porque passada em terceira mão, não era documento, era mera opinião.

O Miranda atendia o anseio de quem chama de chefe, ex-presidente da Câmara que atrasou o Brasil por 2 anos, talvez o incauto tenha imaginado que seria o novo Bob Jeff e delataria outro escândalo de corrupção. E veja, gente amiga, não se trata de qualquer charlatão, esse é um que tem currículo, melhor dizer ficha corrida, vendia o sonho americano, mas, nunca entregava, tem até áudio motivacional onde ensinava como ludibriava, não só oficiais de justiça, como credores e a própria justiça.

No entanto, no centro de picaretagem institucionalizada, foi acusado até mesmo pelo presidente da comissão de ter feito acusação leviana. Trata-se realmente de uma tragicomédia pastelão insana, cara e desprezível, que já tem sentença pronta e um único objetivo, um golpe contra o presidente da República.

É sabido que a compra dependia de Lei e foi tentada, antes da aprovação da anvisa, por Randolfe, Omar Aziz e o irmão de Canalheiros.

O que começou judicializado, por meio do ativismo declarado, corre o risco de terminar da mesma maneira, por isto, povo brasileiro esteja atento, e cobre de seu parlamentar o voto auditável, pra evitar que o Brasil não seja venezuelanizado!



















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"O grande golpe",

  escreve Carlos Sampaio

Eles, os que estão há 23 anos no poder é que deveriam governar. Eles é que são os bons. Eles é que deveriam ter recebido os votos de Bolsonaro.

Dois anos e meio depois, partem para o golpe final. Estão desesperados, pois em 2022 existem eleições e eles serão varridos do poder que ainda detém espalhados pelos Ministérios, pois continuará o desmonte das pautas de esquerda e o trabalho de “despetização” do governo, novos senadores serão eleitos e julgarão os juízes corruptos do Supremo, novos deputados federais, novos governadores e o Cartel de Imprensa será desmontado.

O desespero é geral. Urge a derrubada do Presidente.

Eis o resumo do grande golpe e seus atores:

- O Supremo Barroso manda instalar a CPI da pandemia a pedido de Randolfe Rodrigues e seus apaniguados. Dominam a CPI os piores elementos do Senado, todos suspeitos de desviar dinheiro público. Elegem Omar Aziz, Presidente, relator, Renan Calheiros, vice, Randolfe Rodrigues. Os três criam dentro da CPI o grupo denominado G7, para que possam controlar todas as ações e fazer as mais espalhafatosas acusações contra o Presidente.

- Os elementos do G7, sintonizados ao Consórcio de Imprensa, que na verdade é um Cartel encarregado de produzir panfletos políticos contra o governo, formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL repercutem o discurso do G7. Repetem exatamente as mesmas matérias e distribuem para todo Brasil. Não existe espaço para o contraditório.

- O STF, hoje, lamentavelmente, uma das instituições com maior rejeição no país, sua credibilidade se aproxima de zero, já não se dá ao trabalho de guardar as aparências, acolhe tudo o que as esquerdas pleiteiam. Tudo é feito às claras, com arrogância daqueles que se consideram estar acima de tudo. Interpretam a Constituição a seu bel-prazer. Isso comprova que a democracia está em perigo.

Os três grupos votaram, trabalharam contra Bolsonaro e perderam.

Os três grupos, mais os artistas, as ongs, os sindicatos trabalharam juntos contra o Presidente e levaram uma surra de votos da população.

Os três grupos, mais os institutos de pesquisas, junto com os Partidos de esquerda PT, PSOL, PCB, PSB e mais o PSDB, os maiores Partidos Políticos do país, com todos os seus senadores, deputados, vereadores, Prefeitos, Governadores, a máquina do estado, dinheiro de corrupção, levaram uma surra de Bolsonaro e do povo e perderam as eleições.

O povo votou e escolheu Bolsonaro porque se identificou com suas lutas.

Os donos do poder, aturdidos, jamais se conformaram. Nunca aceitaram o resultado. Desde o primeiro dia de governo eles decidiram derrubar o Presidente e suas pautas.

E repetiram abertamente: “Ganhou, mas não governa”.

Vamos amarrar as pontas:

- Uma CPI + Um Cartel de Imprensa + Juízes do STF. O funcionamento da guilhotina do grupo é assim:

As esquerdas denunciam o governo, o STF recebe e aceita, o Cartel repercute 24 horas por dia. Essa é a cantilena. Todos os dias.

Esse é o cenário.

Eis porque uma denúncia sem sentido, de um deputado que tem tantas acusações quanto os senadores da CPI, é importante. Ela fortalece o grupo. Vitamina o golpe. Inventa uma narrativa fantástica, como tantas que já foram inventadas. A última é uma manchete covarde da Folha:

“Governo Bolsonaro pediu propina de US$ 1 por dose, diz vendedor de vacina”.

Aí vem a explicação: “Representante da empresa Davati Medical Supply afirmou à repórter Constança Rezende que proposta partiu de Roberto Dias, diretor do Ministério da Saúde”.

Isto é, um dos Diretores do Ministério da Saúde, remanescente de governos anteriores, pede propina, e o jornal diz que quem pediu foi Bolsonaro.

Imediatamente o Diretor foi exonerado pelo Ministro da Saúde.

Precisamos dar uma resposta à altura.

Precisamos proteger o Presidente.

Precisamos proteger nossos votos contra os golpistas.

Essa é a maior trama para retomada de poder já esquematizada dentro do Brasil.

















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Paulo Guedes diz que economia brasileira ‘voltou a ficar de pé’

 Marcos Rocha , Conexão Política


O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse que o aumento da arrecadação registrado pela Receita Federal (RFB) mostra que a economia brasileira “voltou a ficar de pé”.

“A economia continua surpreendendo favoravelmente”, declarou Guedes, ao anunciar a arrecadação de impostos e contribuições federais, de R$ 142,1 bilhões em maio.

“É um recorde histórico esse crescimento de quase 70% em relação ao mesmo mês de maio do ano anterior. No acumulado de janeiro a maio, [a arrecadação] chegou a R$ 744 bilhões. É um acréscimo real de 21% sobre o mesmo período do ano passado”, acrescentou.

Segundo o ministro, todos os setores aumentaram a arrecadação. “É inequívoco que o Brasil já se levantou e a economia está caminhando com velocidade bem acima da que era esperada na virada do ano”, garantiu.

Ele ainda reiterou que o país está à beira de uma reforma tributária, que tem como compromisso não deixar que os impostos “sufoquem o empresariado brasileiro”.

“Nesse segundo capítulo da reforma tributária, que já enviamos, mandamos sinal muito claro: nosso governo quer reduzir em termos reais a arrecadação sobre as empresas. Se a arrecadação vier acima do que esperávamos, temos de transformar isso em simplificação e redução de outros impostos. Anunciamos redução de 2,5% no Imposto de Renda de Pessoa Jurídica, mas queremos passar isso para 5% nos próximos anos. Estamos recalibrando nossos cálculos para ver se isso já é possível”, finalizou.













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ABSTINÊNCIA DE LEITURA E DESMEMÓRIA

  Alex Pipkin, PhD

Sou cinquentenário, 5.5, portanto, de acordo com o conjunto de valores que fui ensinado e que prezo, eu respeito os mais velhos.

Não, os mais velhos não representam sinais de autoridade, pelo contrário, são símbolos da sabedoria acumulada. É evidente que, de um modo geral, eles têm mais janela do que eu, mas, sobretudo, considero-os porque eles leram muito mais e, claro, no papel, com as letras impressas.

Tenho ficado impressionado negativamente com a escassez de leitura, especialmente dos jovens estudantes. Será que é possível ter uma compreensão adequada e ampliada do mundo - e de suas coisas - sem ler “de tudo e de todos”?

Tenha em mente - se é que já não esqueceu do parágrafo acima - que me refiro a uma leitura atenta, sem distrações e, de fato, comprometida. Uma leitura interessada nos faz viver outras vidas, imaginar, compreender múltiplas perspectivas e, acima de tudo, refletir com os pés no chão e os pensamentos viajando criativamente no tempo e no espaço.

Eu não sei... penso que em alguns aspectos estamos andando para trás, o que não é nada bom.

Primeiro, porque embora não tenha realizado uma pesquisa formal, minha amostra indica cabalmente que a grande maioria das pessoas não lê. Quem não lê fica a mercê da famosa brincadeira do telefone sem fio, na qual uma pessoa fala uma frase ao ouvido de outra ao seu lado e a tal frase vai movendo-se até o último participante. Além da turma acreditar numa pseudo-verdade tribal, esta acaba sendo ainda mais distorcida. Não é preciso aprofundamentos para sacar a alegria de líderes populistas em geral com esta situação, no fácil quesito de manipulação dessa gente desinformada.

Segundo, muita gente “se informa” pela grande mídia e/ou pelas redes sociais.

Faz tempo que a grande mídia deixou de informar os fatos como eles são, omitindo e distorcendo-os de acordo com a sua notória agenda ideológica; até cego enxerga.

Por sua vez, as redes sociais transformaram-se em câmaras de eco tribais, que somente dão voz e vez para a ditadura de suas visões de mundo parciais, enviesadas e, muitas vezes, completamente desarrazoadas.

Terceiro, porque se “lê” não se lendo. As telinhas dos laptops e dos telefones são salvadoras, mas quando se trata de leitura, pode-se estar passando os olhos, rapidamente, prejudicando ou matando a capacidade de apreensão daquilo que se lê. Ok, pode-se descartar o que já se sabe, porém, o calamitoso é desprezar o que não se sabe.

Talvez não seja unicamente um hábito que possuo, mas o tocar no papel e o mirar a tinta impressa, creio eu, atiça minha atenção e concentração. Na presença da distração, os pés voam junto com a cabeça... O mais trágico é que quem não lê atentamente, provavelmente só irá querer confirmar aquilo que vai ao encontro de suas crenças apreendidas; o bicho-homem assim funciona.

As consequências problemáticas do acima exposto não cessam com o estreitamento e a deturpação das realidades. Outro problema abissal é a falta de memória daquilo que - quando se lê - se leu.

Ou tudo que se leu e se viu do demiurgo de Garanhuns não são suficientes para comprovar seus atos ilícitos e seu achaque aos cofres públicos?

Ou tudo que se leu sobre a plataforma econômica liberal do ministro Paulo Guedes, reiteradamente afirmando que não haveria aumento de impostos, e agora propondo um inacreditável aumento a pessoa jurídica, não é um fato? Ou é um fato do mundo político?

Quem lê mesmo compreende que estamos no país de Lewis Carroll!
Como li atentamente o saudoso Paulo Francis, fecho com uma de suas frases: “Quem não lê, não pensa, e quem não pensa será para sempre um servo”.












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CURIOSIDADE - Coincidências inesperadas e engraçadas nas fotos de um fotógrafo de rua

 WARNET

Edas Wong  é um fotógrafo talentoso de Hong Kong. As ruas passaram a ser o seu elemento, pois foi ali, entre casas, pessoas, cartazes idiotas, vitrines e carros, que ele encontrou o que o inspira a cada dia.

Suas fotos não são apenas um reflexo da vida de uma metrópole, aqui a ênfase principal está em algum detalhe interessante, uma situação momentânea que deve ser “capturada” em alguns segundos. E, claro, contando com a imaginação: por exemplo, nem todos verão uma rosa em uma fita isolante colada na cerca.

Edas admite que às vezes é preciso passar várias horas ou dias procurando aquela mesma foto. Nesse sentido, um olhar "aguçado" e uma fantasia livre de quaisquer cânones, hábitos e bom senso são importantes. É importante lembrar que mesmo em uma cidade onde as ruas fervilham de propagandas e informações desnecessárias, a criatividade continua viva. Em seguida, torna-se espirituoso, divertido e fresco.

A cidade vive sua própria vida, que é tecida por muitos momentos interessantes e divertidos. Aqui estão alguns deles.


















PRIMEIRA PÁGINA JORNAIS NA ÁSIA E AFRICA // FIRST PAGE NEWSPAPERS IN ASIA AND AFRICA

 Andrade Junior













PRIMEIRA PÁGINA JORNAIS DOS ESTADOS UNIDOS E CANADÁ/ FIRST PAGE UNITED STATES AND CANADA NEWSPAPERS

 Andrade Junior



















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