por Alexandre Siqueira
Sai Bolsonaro, entra Bolsonaro!
Aproximação de Bolsonaro com o Congresso Nacional.
Aproximação do Governo com o ninho de cobras.
Tremei-vos!!!
E não fiquem perdidos. Querem brincar, vamos brincar. Querem jogar, vamos jogar.
Querem colocar pra ‘foder’, que coloquemos pra ‘foder’.
A oposição está cada vez mais comprometida com sua própria realidade.
Sabe por quê?
Estão ficando isolados na própria filosofia do “Acuse os adversários do que você faz, chame-os do que você é”.
Sabe o cachorro que corre atrás do carro, e quando o carro para, ele não sabe o que faz? É mais ou menos isso.
O presidente consegue preservar sua relação com o povo, com o eleitor, e simultaneamente, leva a realidade aos incrédulos e coloca a oposição para passar vergonha em suas próprias narrativas.
A Câmara e o Senado vão se atropelando.
Imagina o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, vulgo Nhonho, tendo que falar mal de “amigos”, que já não são mais aqueles amigos. E quantos serão agora? Muitos, não, Nhonho? È um tiro no meio do peito da Câmara e do Senado.
A chamada à responsabilidade de nomes do Centrão, do Temer, e agora do Ricardo Barros, dá um cala-boca na turma “xá cumigo”.
O detalhe é que nenhum deles ocupa função relevante no executivo.
É mais barato, mais eficiente, e ainda abre perspectivas políticas mais amplas.
É um troca-troca? Sim, e daí???
É um toma-la-dá-cá? Sim, e daí???
Quem quiser ver assim, que veja. O custo benefício garante resposta aos desmandos.
Se apostar no impeachment estava complicado antes, imagine agora.
A outra frente que drena o sangue do governo, mas ainda de forma ineficaz, ou seja, não dá o efeito desejado, é a turma da “justiça”.
O STF, e seus afiliados, dando com os burros n’água.
Nos mata de raiva, atrasa o Brasil, mas não passa disso.
E na diplomacia, na constitucionalidade, no reconhecimento mundial, eles responderão por seus crimes.
É só esperar!
Bola pra frente, presidente!
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