Jornalista Andrade Junior

sábado, 16 de novembro de 2019

Toffoli, o "supremo", Aras, servil

JOSÉ NÊUMANNE PINTO

Ao dizer que recebeu com "tranquilidade" a decisão do presidente do STF, Dias Toffoli, de negar imediatamente assim que recebeu, seu pedido para reconsiderar sua providência drástica e autoritária de pedir ao BC todos os processos de 600 mil pessoas físicas e jurídicas consideradas suspeitas pelo ex-Coaf, o procurador-geral da República, Gustavo Aras, não deixou dúvidas de que ocupa o cargo poderoso e forte de defesa de cidadão como se fosse criado de quarto do chefe do Judiciário. E o arrogante Maquiavel de Marília fez mais: deixou clara sua intenção de perseguir os procuradores demandando sua identificação. Aras deixou claro para seus companheiros de carreira que não está nem aí para a instituição, mas serve a dois senhores: além do chefão do falso excelso pretório, ao presidente da República, Jair Bolsonaro, que o nomeou.

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