por Stephen Kanitz.
Marx não foi um gênio, foi um filósofo medíocre, queria ser professor de Filosofia, mas nunca foi convidado.
Foi um jornalista também medíocre, óbvio, sequer estudou jornalismo e quebrou vários jornais que criou.
Escreveu um livro que nem o título acertou.
Deveria ter sido "O Ativo Produtivo" e nao "O Capital".
Meios de produção são Ativos e não um Passivo aos acionistas.
Nunca passou pela cabeça de nenhum Marxista, por que aparece "Capital Social" nos demonstrativos capitalistas, que a maioria nem sabe ler.
É Social porque o Capital Social, uma vez investido na empresa, não mais pertence aos acionistas e sim à Sociedade Limitada ou Anônima.
Capital Social(ista) sim, a grana somente retorna se a empresa encerrar. Se quebrar, os acionistas dançam.
E por 200 anos ninguém sequer ficou curioso com essa "contradição do Capitalismo"?
"O Ativo Produtivo" foi um livro de mentiras e erros metodológicos, mas que caiu como uma luva para a Quarta Classe.
O livro só ficou popular porque Marx dizia justamente o que a Quarta Classe queria ouvir.
Uma justificativa para tirar recursos financeiros dos mais produtivos para os mais espertos, eles, usando a violência revolucionária.
Isso é muito comum na história dos livros famosos.
Não são obras primas da ciência ou do processo analítico.
São simplesmente "narrativas" inventadas que agradam o público leitor.
A industrialização trouxe de fato uma série de mudanças de hábitos impopulares, que nem todos aceitavam.
Primeiro a pontualidade, que antes nunca existiu.
Antes, todos trabalhavam nos seus teares em casa, na hora em que bem entendessem.
Uma fábrica inglesa só começava se 95% dos trabalhadores chegassem no mesmo horário, daí a pontualidade britânica.
Mas daí, atacar e querer destruir o sistema, esquecer o que realmente aumenta a produtividade são os ativos, os meios de produção, que pertencem a todos enquanto empresa e não aos acionistas?
Nossos intelectuais são muito ignorantes sobre como as empresas funcionam.
Antigamente os trabalhadores acordavam a hora que queriam, o dono idem.
Começavam a fazer artesanato a hora que queriam.
Podiam brincar com os filhos, cortar uma linguiça, ir para o banheiro quando precisassem, era outra vida.
A cooperação humana se chama cooperação humana por uma razão.
Só assim aumentamos a produtividade e tiramos bilhões da pobreza.
As crianças que Karl Marx demoniza, eram órfãos que morriam aos 18 anos limpando chaminés. Agora tinham trabalho salubre, que simplesmente exigia enrolar com o dedo dois fios quebrados.
Mães solteiras eram condenadas à prostituição, mas com a mecanização, que não exigia força bruta, substituíram os homens, um insulto na época.
Marx jamais conduziu uma pesquisa, entre jovens de 16 anos e mães solteiras de 18 anos, se estavam mais felizes.
Só ouviu aqueles que eram contra a cooperação humana, pontualidade britânica, e emprego de mulheres e jovens de 16 anos chamados de "crianças".
Foi um jornalista também medíocre, óbvio, sequer estudou jornalismo e quebrou vários jornais que criou.
Escreveu um livro que nem o título acertou.
Deveria ter sido "O Ativo Produtivo" e nao "O Capital".
Meios de produção são Ativos e não um Passivo aos acionistas.
Nunca passou pela cabeça de nenhum Marxista, por que aparece "Capital Social" nos demonstrativos capitalistas, que a maioria nem sabe ler.
É Social porque o Capital Social, uma vez investido na empresa, não mais pertence aos acionistas e sim à Sociedade Limitada ou Anônima.
Capital Social(ista) sim, a grana somente retorna se a empresa encerrar. Se quebrar, os acionistas dançam.
E por 200 anos ninguém sequer ficou curioso com essa "contradição do Capitalismo"?
"O Ativo Produtivo" foi um livro de mentiras e erros metodológicos, mas que caiu como uma luva para a Quarta Classe.
O livro só ficou popular porque Marx dizia justamente o que a Quarta Classe queria ouvir.
Uma justificativa para tirar recursos financeiros dos mais produtivos para os mais espertos, eles, usando a violência revolucionária.
Isso é muito comum na história dos livros famosos.
Não são obras primas da ciência ou do processo analítico.
São simplesmente "narrativas" inventadas que agradam o público leitor.
A industrialização trouxe de fato uma série de mudanças de hábitos impopulares, que nem todos aceitavam.
Primeiro a pontualidade, que antes nunca existiu.
Antes, todos trabalhavam nos seus teares em casa, na hora em que bem entendessem.
Uma fábrica inglesa só começava se 95% dos trabalhadores chegassem no mesmo horário, daí a pontualidade britânica.
Mas daí, atacar e querer destruir o sistema, esquecer o que realmente aumenta a produtividade são os ativos, os meios de produção, que pertencem a todos enquanto empresa e não aos acionistas?
Nossos intelectuais são muito ignorantes sobre como as empresas funcionam.
Antigamente os trabalhadores acordavam a hora que queriam, o dono idem.
Começavam a fazer artesanato a hora que queriam.
Podiam brincar com os filhos, cortar uma linguiça, ir para o banheiro quando precisassem, era outra vida.
A cooperação humana se chama cooperação humana por uma razão.
Só assim aumentamos a produtividade e tiramos bilhões da pobreza.
As crianças que Karl Marx demoniza, eram órfãos que morriam aos 18 anos limpando chaminés. Agora tinham trabalho salubre, que simplesmente exigia enrolar com o dedo dois fios quebrados.
Mães solteiras eram condenadas à prostituição, mas com a mecanização, que não exigia força bruta, substituíram os homens, um insulto na época.
Marx jamais conduziu uma pesquisa, entre jovens de 16 anos e mães solteiras de 18 anos, se estavam mais felizes.
Só ouviu aqueles que eram contra a cooperação humana, pontualidade britânica, e emprego de mulheres e jovens de 16 anos chamados de "crianças".
*Publicado originalmente em https://blog.kanitz.com.br/industrializacao/
EXTRAÍADDEPUGGINA.ORG
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