Felipe Fiamenghi
Nos últimos dias, tenho conversado muito, com todos os tipos de pessoas. Várias delas, esquerdistas de alma e coração. Algumas, inclusive, bastante humildes.
Confirmei, com isso, o que eu já desconfiava: LULA, HOJE, FALA PARA A DIREITA.
O “povão” entendeu que o ex-presidiário não passa de um ladrão. Prova disso é o fracasso retumbante de suas aparições públicas. Até no Nordeste, reconhecido reduto petista, não conseguiu mobilizar ninguém além da militância cega.
Sua “manifestação” em São Paulo foi cancelada, com a desculpa da previsão de chuva. A verdade é só uma: Não queriam repetir o vexame do ato contra Bolsonaro, há poucos dias, que só reuniu Boulos e duas dezenas de agitadores profissionais.
Os discursos exaltados do condenado, porém, são compartilhados milhares de vezes, em todos os grupos da direita. O povo, indignado, pedindo incansavelmente seu retorno à cadeia.
É EXATAMENTE O QUE ELE QUER.
Desde antes de sua saída, antes ainda do STF determinar o fim da prisão em 2ª instância, os órgãos de inteligência já estavam trabalhando e SABIAM qual era o risco da situação. Tudo isso já era calculado.
Vocês acham que as Forças de Segurança só agem DEPOIS que a coisa acontece? A praxe é ter planos para todos os cenários possíveis.
Lula NÃO TEM FORÇA para criar uma guerra civil. Está falando às paredes. O objetivo é voltar a ser preso, na sua cela 5 estrelas, por incitar o caos e a desordem.
Depois de um ano e meio recebendo notícias somente através de Gleisi e Haddad, acreditava que seria recebido como herói, pelo povo. O que é absolutamente diferente da realidade.
Entendeu, então, que a única causa que ainda o sustenta é o “Lula Livre” e isso só existe com ele preso.
Solto e gritando suas bravatas, é só um fanfarrão megalomaníaco, aplaudido pela mídia e pelos “intelectuais”. Preso, por manifestar sua “opinião”, ainda que criminosa, ganha a narrativa de preso político, encarcerado por um “governo fascista” que teme a sua liderança nas ruas.
Para destruir Lula, basta deixarmos que continue discursando seus absurdos desconexos, para sua militância tão expressiva quanto os apoiadores do PCO.
Acabará se afogando na própria soberba.
"É falta de educação calar um idiota e crueldade deixá-lo prosseguir." (FRANKLIN, Benjamin)
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