PERCIVAL PUGGINA
Leio em O Antagonista
O presidente eleito do Uruguai, Luis Lacalle Pou, disse sentir “muita vergonha” do posicionamento de seu país nos últimos anos em relação à ditadura venezuelana.
“O regime de Nicolás Maduro é uma ditadura. Sentimos muita vergonha da posição de nosso país e temos de pagar essa dívida com o povo venezuelano. Temos de pagar essa dívida com total respeito à democracia e aos direitos humanos”, afirmou em entrevista à rádio colombiana Blu Radio.
A esquerdista Frente Ampla, derrotada nas eleições e que governou o país nos últimos 15 anos, não reconhece Juan Guaidó como presidente interino da Venezuela.
O Uruguai também não integra o Grupo de Lima, que pede a saída do ditador Nicolás Maduro.
COMENTO
A esquerda usa e abusa da palavra “solidariedade”, um vocábulo rico de sentido humano e muito especialmente cristão. Acontece que solidariedade é um princípio que envolve pessoas e, em primeiríssimo lugar, a elas se refere. Só por analogia se pode aplicá-lo a relações políticas.
No entanto, é bem sabido o quanto são “solidários” entre si os grupos políticos de esquerda e suas ditaduras. Basta lembrarmos o apoio dos governos Lula e Dilma às ditaduras cubana e venezuelana.
Aplicar a palavra solidariedade nesses casos significa dizer-se solidário a regimes ditatoriais e totalitários. Significa desconhecer que apoio a ambos implica abandonar os respectivos povos ao próprio infortúnio, à falta de liberdade, à miséria inevitável, à fome e à diáspora. Estas sim, realidades humanas a suscitar solidariedade.
Aplicar a palavra solidariedade nesses casos significa dizer-se solidário a regimes ditatoriais e totalitários. Significa desconhecer que apoio a ambos implica abandonar os respectivos povos ao próprio infortúnio, à falta de liberdade, à miséria inevitável, à fome e à diáspora. Estas sim, realidades humanas a suscitar solidariedade.
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