Jornalista Andrade Junior

sábado, 23 de novembro de 2019

Políticos querem legalizar achaque

JOSÉ NÊUMANNE PINTO

Chefões das organizações criminosas partidárias estão negociando nos desvãos do Congresso Nacional uma nova lei que taxe salários de políticos e assessores para patrocinar fundos bienais de financiamento de eleições de R$ 4 bilhões. Ou seja, é tornar normal prática de peculato estelionato comum em sedes legislativas brasileiras, em que vereadores, deputados estaduais ou federais ou senadores apropriem-se de forma voluntária de parte de salários pagos acima da média de mercado a funcionários sem qualificação profissional. É, por exemplo, a suspeita que recai sobre deputados estaduais do Rio como André Ceciliano, presidente da Alerj, ou Flávio Bolsonaro, hoje senador.


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