JOSÉ NÊUMANNE PINTO
Ao deixar para pautar sessão do plenário em que decidiria sobre sua absurda decisão monocrática que suspendeu por 4 meses investigações de rotina de crimes financeiros, o presidente do STF expôs a si mesmo e a seus colegas, ao maior ridículo de sua história, já nada gloriosa. Seu relatório foi derrotado por 3 a 8, mas deixou os 2 que votaram com ele - Gilmar e Celso - isolados na pior posição; abandonando-os e mudando o voto, o que fixou o resultado em 2 a 9 para não ser sumariamente retirado da relatoria. Mas nenhum dos 10 têm moral para nada, pois passou da hora de eles mesmos expulsarem o motivo de galhofa de sua indesejável companhia, antes que todos respondam pelas suas sandices.
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