Aurélio Schommer jornal da cidade
Sujeito precisa ser muito apaixonado em seu ressentimento contra o presidente Bolsonaro para defender a estrovenga chamada DPVAT.
Seguro obrigatório, por definição, não presta.
O causador de um acidente de trânsito tem a possibilidade de contratar o seguro de sua preferência. A maior parte dos ofertados no mercado oferece coberturas de responsabilidade quanto a terceiros acima da tabela oficial do DPVAT.
Se não quer contratar seguro, não cause acidentes. Se ferir alguém, será condenado a indenizá-lo no valor a ser acertado com o acidentado ou determinado por um juiz.
Ademais, o sistema de arrecadação e de pagamento de indenizações do DPVAT alimenta uma estrutura burocrática e, agindo contra esta, uma indústria de fraudes. Deixamos de sustentar ambas com a decisão do governo federal.
Ou seja, faz muito bem, presidente Bolsonaro.
O Congresso que aprove a MP em tempo hábil, não venham os congressistas com argumentos “a favor do pobre” para esconder o desejo de salvar a sinecura de amigos donos de seguradoras que lucram com o tal seguro obrigatório.
extraídaderota2014blogspot
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