José Nêumanne Pinto
Para tentar limpar a sujeira de sua barriga inominável em que pretende comprometer Bolsonaro na execução de Marielle Franco e Anderson Gomes, a Globo encontrou um bode expiatório para cujo quintal tenta transferir o próprio lixo: a procuradora Carmen Eliza Bastos de Carvalho, que está sendo acusada no noticiário sibilino e subliminar do Jornal Nacional, acompanhado pela pauta regular de outros meios de comunicação, de favorecer o presidente na investigação penal a cargo do Ministério Público do Rio, ao qual ela pertence. Mais grave de tudo é que ninguém do MP até agora se levantou contra essa ignomínia em defesa dela, que preferiu deixar o encargo diante das pressões. Trata-se de um assassinato de reputação, similar ao da Escola Base, ocorrido em 1994.
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